A grafia da palavra supramencionado permite uma revisão de algumas regras do uso do hífen, segundo o Acordo Ortográfico de 90, pela professora Carla Marques.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
A grafia da palavra supramencionado permite uma revisão de algumas regras do uso do hífen, segundo o Acordo Ortográfico de 90, pela professora Carla Marques.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
«Figuras públicas, que deveriam ser exemplos de igualdade e respeito, muitas vezes revelam seus preconceitos de forma clara. Entre os mais comuns estão o etarismo, a misoginia, o racismo, o sexismo, a LGBTfobia e a gordofobia. Esses julgamentos inadmissíveis não só persistem, mas frequentemente dominam as discussões online, criando um ciclo de intolerância».
Considerações da empresária brasileira Natália Beauty, que apela ao combate contra seis preconceitos nas redes sociais. Artigo ncluído nos jornais Público e Folha de S. Paulo em 5 de junho de 2024.
A professora Carla Marques aborda o tema da formação irregular de palavras, atentando no caso do acrónimo ONU.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
A utilização da expressão «nem que a vaca tussa» por um dos bailarinos da cantora norte americana Taylor Swift durante um dos espetáculos que esta deu em Lisboa, motivou este apontamento da consultora Inês Gama.
«Ao contrário da Espanha, onde a cultura árabe tem honras preferenciais e estratégicas, e do Brasil, onde há uma grande percentagem de população de origem árabe – lembra neste texto* o jornalista e escritor português Rodrigues Vaz –, em Portugal só agora é que se assiste a um recrudescer de estudos árabes, por circunstâncias que têm a ver sobretudo com a expansão da população desta origem na Europa, onde se propagam atualmente alguns movimentos nacionalistas e racistas que não auguram nada de bom para o próximo futuro.»
* Comunicação do autor apresentada no restaurante O Pote, em Lisboa, no dia 22 de maio de 2024, na Tertúlia À Margem.
Qual a melhor forma de nos referirmos ao fenómeno hikikomori em português, considerando a globalização do mesmo e a importância de se manter a precisão conceitual? A esta questão responde a consultora Sara Mourato, num texto que aborda o fenómeno que afeta a saúde mental que ultrapassou as fronteiras do Japão.
Qual das frases está correta? «Oxalá que não chova!» ou «Oxalá não chova!» A professora Carla Marques dá a resposta a esta questão neste apontamento.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
«À semelhança das demais línguas românicas, com excepção do romeno, os elementos latinos dominam o nosso léxico, o que se deve à superioridade da civilização romana na Lusitânia e à afinidade com o celta, de que ainda há vestígios, por exemplo, na toponímia» – sustenta o juiz português Rui Carvalho Moreira num artigo publicado no jornal digital Observador no dia 12 de maio de 2024, que detalha a contribuição de várias línguas e culturas para a formação do português, incluindo influências do latim, grego, árabe, sânscrito, chinês, japonês e outras. Texto aqui transcrito com a devida vénia, escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
Em ano de eleições europeias e do camponato de futebol entre as principais seleções da Europa, a consultora Inês Gama reflete, neste apontamento, sobre a história da palavra Europa e outros termos da sua família e respetivas etimologias.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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