Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Sérgio Conceição «teve» bem <br>no Futebol Clube do Porto?
Autogolos de uma notícia

O jornal desportivo Record marcou dois autogolos ao escrever a notícia sobre a possível saída de Sérgio Conceição do Futebol Clube do Porto. O primeiro autogolo foi ao usar "tive" em vez de estive, e o segundo ao usar "biforcarem" em vez de bifurcarem. Um apontamento da consultora Sara Mourato.

 

 

 

 

 

 

Particípios duplos
O caso do verbo limpar

Apontamento gramatical da consultora Inês Gama sobre o particípio do verbo limpar.

O papel da língua portuguesa <br>na construção da identidade cabo-verdiana (I)
O contexto sociolinguístico cabo-verdiano

O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano dá matéria ao estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde. Esta é uma matéria que será apresentada ao longo de três artigos que desenvolvem diferentes vertentes do assunto. 

A importância da literatura <br>e a época dos e(n)xames nacionais
Reflexões sobre o ensino e um ensaio de Silvina Rodrigues Lopes

«Por que razão, depois de 12 anos de escola, os nossos alunos não gostam de Português? Não sabem como escrever sobre um poema de Eugénio de Andrade ou de Sophia, hesitam e tropeçam na leitura em voz alta dum poema de Ruy Belo e não entendem o alcance crítico dum conto de Manuel da Fonseca nem o problema da identidade no conto George, de Maria Judite de Carvalho.»

Considerações do poeta, crítico literário e professor  António Carlos Cortez, no Diário de Notícias em 27 de maio de 2024, a propósito da aproximação da época de exames finais do ensino secundário em Portugal e ao encontro do que escreveu a ensaísta Silvina Rodrigues Lopes

 

Não <i>envidar</i> esforços e <i>enveredar</i> pelo erro
Confusões e palavras parónimas

A confusão entre enveredar e envidar num texto jornalístico ilustra mais um caso ocasionado pelas armadilhas da paronímia, como comenta o consultor Carlos Rocha neste apontamento.

Arabismos na língua portuguesa
Mil vocábulos, da comida à toponímia e aos epítetos

«Ao contrário da Espanha, onde a cultura árabe tem honras preferenciais e estratégicas, e do Brasil, onde há uma grande percentagem de população de origem árabe – lembra neste texto* o jornalista e escritor português Rodrigues Vaz –, em Portugal só agora é que se assiste a um recrudescer de estudos árabes, por circunstâncias que têm a ver sobretudo com a expansão da população desta origem na Europa, onde se propagam atualmente alguns movimentos nacionalistas e racistas que não auguram nada de bom para o próximo futuro.» 

Comunicação do autor apresentada no restaurante O Pote, em Lisboa, no dia 22 de maio de 2024, na Tertúlia À Margem

O fenómeno <i>hikikomori</i>
Um estrangeirismo japonês na língua portuguesa

Qual a melhor forma de nos referirmos ao fenómeno hikikomori em português, considerando a globalização do mesmo e a importância de se manter a precisão conceitual? A esta questão responde a consultora Sara Mourato, num texto que aborda o fenómeno que afeta a saúde mental que ultrapassou as fronteiras do Japão. 

 

O flautista de Hamelin e os ratos hipnotizados
Educação e falta dela no parlamento português

«Graças ao cobarde lavar de mãos de Aguiar (Pilatos) Branco e seus comparsas, a partir de agora tudo será permitido na casa da democracia – os insultos, a baixeza e a grosseria, o palito nos dentes, o arroto, a ventosidade ruidosa e (porque não?) os murros, os pontapés e as cenas de pancadaria» – escreve a linguista e a professora universitária portuguesa Margarita Correia, tecendo considerações que abrangem o ensino, a propósito da polémica causada na Assembleia da República Portuguesa pelo deputado André Ventura, que, em 16 de maio de 2024, afirmou que «os turcos não são propriamente conhecidos por ser o povo mais trabalhador do mundo». 

Artigo de opinião publicado no Diário de Notícias em 20 de maio de 2024.

Oxalá
Usos ao serviço da expressão de um desejo

Qual das frases está correta? «Oxalá que não chova!» ou «Oxalá não chova!» A professora Carla Marques dá a resposta a esta questão neste apontamento. 

(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)

Sabem quem quer rever o Acordo Ortográfico? A CPLP
A Assembleia Parlamentar da CPLP de 17 de abril de 2024

«A Assembleia Parlamentar da CPLP chegou a um consenso sobre a necessidade de rever o AO90. E agora, o que se segue?» A pergunta é do jornalista português Nuno Pacheco, que a faz em artigo publicado em 15 de maio no jornal Público. Mantém-se a norma ortográfica de 1945, seguida pelo autor.