Gostaria que confirmassem como fica o termo "neo-rural" com o Acordo Ortográfico.
Muito grata.
Acabo de identificar mais uma incoerência entre dicionários. Ora, como o Ciberdúvidas me esclarece sempre, gostaria que me respondessem à seguinte questão: devemos escrever «estou à espera de uma boa-nova», ou «estou à espera de uma boa nova»? Refiro-me ao sinónimo de «boa notícia». É estranho como os dicionários continuam tão baralhados em relação aos hífenes (e eu por arrasto). Será que isto terá fim, algum dia (antes de o Acordo deixar de vigorar)?
Como se deverá escrever: «rio Tejo», ou «Rio Tejo»? «Ribeira das Vinhas», com maiúscula inicial em ribeira, ou «ribeira das Vinhas»?
Qual a forma correta "co-requisito" ou "correquisito"? Qual a justificativa?
Obrigada.
Gostava de saber a justificação para o plural do nome composto "paz-de-alma" ser "paz-de-alma", e "não pazes-de-alma".
Recentemente, no Brasil, vi a seguinte grafia (com hífen) da palavra franco-atirador no jornal Folha de São Paulo, de grande circulação nacional: «O cabo Clay Hunt havia sido um franco-atirador no batalhão. Depois de ter saído do Corpo de Fuzileiros Navais em 2009, depois de uma segunda participação, seu desencanto com a guerra cresceu, e ele procurou tratamento no Departamento de Assuntos de Veteranos (DAV), para combater a depressão e o transtorno de estresse pós-traumático que sofria» (23/09/2015). Acontece que a Academia Brasileira de Letras, em Encarte de Correções e Aditamentos à 5.ª edição, diz que deve ser grafada assim a palavra: "francoatirador", portanto, sem hífen. Como Portugal lida com esta hesitação na grafia da referida palavra?
Tento seguir o acordo ortográfico o melhor que posso, mas parece que as mudanças acontecem mais rapidamente do que eu consigo aprendê-lo. Li hoje no Correio da Manhã a palavra "intercetar"; eu ainda utilizo a palavra "interceptar". Qual é a forma correta? É opcional utilizar qualquer uma das formas? Segundo me apercebi, o Correio da Manhã só utiliza a palavra "intercetar".
Depois do acordo ortográfico, "primeira-dama" com hífen? "Sub-império"? "Semiescravo"? "Primeiro-ministro"?
Muito obrigada.
Como distinguir "áfeta" (a bolha dolorosa na boca), que na linguagem de governo e tutelados passa a ser "afeta", de "afecta" (que passa a ser "afeta)?
Mais ainda, como interpretar o grito «Ninguém pára o Benfica», por exemplo, que, na linguagem de governo e tutelados passa a ser «ninguém para o Benfica»?
Agradeço a atenção.
Venho pelo presente colocar uma questão quanto ao novo Acordo Ortográfico, que é a seguinte: qual a redação atualmente correta da palavra "anti-abuso"?
Obrigado.
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