A grafia Taquexima pode e deve ser considerada.
Observa-se a tendência para usar a grafia internacional, geralmente de procedência inglesa. Mesmo assim, no uso de topónimos japoneses podem considerar-se três situações:
1. Há formas de topónimos japoneses que estão aportuguesadas e se usam sem hesitação: Tóquio, Nagasáqui, Osaca, Quioto.
2. Há outras que têm aportuguesamento tradicional que, por vezes, é preterido pela forma internacional: Hiroxima (melhor que Hiroshima).
3. Mas há outros nomes que se usam com a grafia internacional: Honshu.
O caso de Taquexima insere-se em 2. Como se trata de um nome pouco usado – apesar de se tratar de território disputado, e, portanto, ser suscetível de atrair a atenção mediática em português –, não parece haver resistência à forma portuguesa e, portanto, nada há que contrarie o seu uso.