Neste apontamento, incluído no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 5 de novembro de 2023, a professora Carla Marques analisa um caso de homonímia da palavra bazar.
Neste apontamento, incluído no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 5 de novembro de 2023, a professora Carla Marques analisa um caso de homonímia da palavra bazar.
«Caligrafar não é apenas desenhar, já que existe uma intenção linguística, ou seja, pretende-se deixar uma mensagem no papel» – escreve a psicóloga Inês Ferraz, em artigo de opinião incluído no jornal Público em 6 de outubro de 2023.
«Não é curioso como certas palavras, que já foram bastante vivas na língua, hoje sobrevivem numas poucas expressões cujo significado é desconhecido da maioria dos falantes?» – questiona o linguista brasileiro Aldo Bizzocchi, dando continuidade a um primeiro artigo sobre o tema neste apontamento publicado no blogue pessoal Diário de um Linguista em 24 de outubro de 2023 e aqui transcrito com a devida vénia.
«Preocupar-se com o uso acertado das palavras é também ter cuidado com o sentido que veiculam, uma vez que este constitui uma parte importante de qualquer ato comunicativo. (...) Em circunstâncias relativas às relações de diferentes estados que muitas vezes estão em conflito, defende-se um cuidado nas palavras usadas, uma vez que a interpretação errada de um termo é o suficiente para agravar a situação.»
Texto da consultora do Ciberdúvidas Inês Gama a propósito das declarações do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, no passado dia 24 de outubro.
«A questão que aqui se levanta é se a atriz, de facto, disse "vão haver novidades"», alerta a consultora Sara Mourato acerca de uma deixa da atriz Fernanda Serrano na série Morangos com Açúcar e que se tornou viral nas redes sociais.
Apontamento da consultora Inês Gama sobre as formas dos pronomes clíticos acusativos com o verbo querer, incluído no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 29 de outubro de 2023.
«Enquanto no português de Portugal o «premir» usa-se apenas para ações físicas, no português do Brasil usa-se também para ações psicológicas» – assinala o consultor Paulo J. S. Barata acerca de uma ocorrência de premir reveladora de um processo de extensão do significado deste verbo no português do Brasil.
«Uma língua não é apenas a substância por meio da qual comunicamos, exprimimo-nos, mas também a matéria através da qual somos, a massa com que moldamos os nossos modos de existirmos, de interagirmos. E imagino como seria tão diferente se tivesse sido gerada no útero de uma língua tonal [como o mandarim,] fixada por misteriosos caracteres.»
Artigo da professora e escritora Dora Gago, sobre a sua experiência docente a alunos chineses na Universidade de Macau. Texto transcrito, com a devida vénia, da revista digital Algarve Informativo do dia 23/09/2022. Escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
A sinonímia parcial entre mortandade, morticínio e genocídio bem como a relação destas palavras com massacre dão matéria para este apontamento do consultor Carlos Rocha.
O que significa, de facto, ser judeu? Aldo Bizzocchi faz uma viagem histórico-linguística em busca da justificação para o uso incorreto do termo judeu para designar um povo.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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