Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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<i>Adesão</i> vs. <i>aderência</i>
Palavras com sentidos semelhantes

Neste apontamento, a consultora Inês Gama aborda as diferenças entre as palavras adesão e aderência.

(Apontamento transmitido  no programa Páginas de Português, da Antena 2, em 24/03/2024)

Qual é o masculino de «dona de casa»?
Um apontamento feminista em cama de casal, com tempero de privilégio

«Tem-se falado muito de conservadorismo, do “lugar da mulher”, dos “malefícios” que o Feminismo traz às mulheres que têm todo o gosto em ser donas de casas. Ora, o Feminismo não traz limitações, mas sim a liberdade de opções. Só por eu querer ser dona da casa ao invés de dona de casa, não quer dizer que eu seja contra a existência de “donas de casa”»

Considerações da ilustradora, ativista e autora Clara Não num artigo de opinião publicado no jornal Expresso em 18 de março de 2024.

Escola pública: carta aberta ao futuro Governo
Uma prioridade pós-legislativas de 2024

«É urgente demolir o obsoleto edifício da Educação actual [em Portugal] e, em seu lugar, fazer surgir um outro, numa profícua colaboração entre governos e oposições, para durar três ou mais legislaturas» – exorta* o geólogo António Galopim de Carvalho, professor catedrático jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, numa reflexão sobre o estado da escolas púbilcas em Portugal e o que, na sua opinião, deve ser uma prioridade do Governo saido das eleições legislativas de 20 de março de 1924.

*  Artigo  incluído no jornal Público em 20 de março de 2024 e aqui transcrito com a  devida vénia. Texto escritio segundo a norma rtográfica de 1945.

Filocriatividade, perguntologia e a perguntóloga!...
Três neologismos propositados

O consultor do Ciberdúvidas Paulo J. S. Barata explora, neste texto, a etimologia e o significado de filocriatividade e perguntologia, além de discutir brevemente a sua plausibilidade e aplicabilidade.

As palavras e as  dúvidas linguísticas que marcaram as legislativas de 2024 em Portugal
Desfazendo algumas confusões

Uma seleção das palavras que marcaram o período de campanha para as eleições legislativas de10 de março de 2024, em Portugal, e a fase de divulgação dos resultados das votações é o tema deste texto da consultora Inês Gama, que aproveita ainda para esclarecer certas confusões que algumas delas causaram.

«Desmarcou-se» <br>ou «demarcou-se» [da polémica]?
Uma questão pouco polémica…

Apontamento do consultor Paulo J. S. Barata sobre mais um caso de confusão entre duas palavras parónimas: demarcar e desmarcar.

A Lista Vermelha das palavras <br>em vias de extinção
A gravidade de uma situação

«Há palavras que se encontram numa situação crítica. Algumas só sobrevivem graças a provérbios ou expressões idiomáticas, que funcionam como última reserva, santuário, onde essas palavras ainda encontram espaço para respirar.» 

O diagnóstico é do tradutor Gonçalo Puga neste artigo incluído no jornal Público em 27 de janeiro de 2015 e aqui transcrito com a devida vénia. Mantém-se a ortografia de 1945, seguida pelo autor.

O povo

«Faz parte do “povo” quem quer e não propriamente “todos” os que partilham um determinado território, língua ou mesmo cultura», refere o professor Paulo Guinote, num texto que trata da complexidade e da ambiguidade do conceito de povo, nomeadamente no discurso político. Texto originalmente publicado no Diário de Notícias em 18 de março de 2024. 

 

Por exemplo
Uma locução adverbial

Qual a natureza da locução «por exemplo»? A professora Carla Marques aborda a questão no seu apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2 (edição de 17 de março de 2024). 

Da crise da narração à tirania do vazio
Não escutar, défice de empatia, violência nas escolas e na sociedade
Por Dora Gago

«[A exposição e [o] vício dos ecrãs desde tenra idade conduz a um completo exilio no universo digital, conducente ao corte de amarras com o real, com o mundo circundante. [Por isso, «[Tal como escreve Byung Chul Han no livro A crise da Narração] perante o desencanto da casualidade, a tirania do vazio, importa escutar, ler, narrar, reinventar os dias, resgatar a magia e a esperança.»

 Crónica da escritora e professora Dora Gago, transcrito, com a devida vénia, da revista digital Algarve Informativo, com a data de 16 de março de 2024. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.