Será aceitável a expressão «dar nega» num texto noticioso? A esta pergunta tenta responder a consultora Sara Mourato, a propósito do uso da expressão numa notícia do site Executive Digest.
Será aceitável a expressão «dar nega» num texto noticioso? A esta pergunta tenta responder a consultora Sara Mourato, a propósito do uso da expressão numa notícia do site Executive Digest.
«Em Moçambique, a política linguística é uma questão política crucial, como não poderia deixar de ser, provocando acesas discussões entre uma massa crítica aguerrida e bem preparada» – salienta a professora universitária e linguista Margarita Correia, sobre os desafios sociais e políticos do multilinguismo em Moçambique.
Artigo de opinião publicado no Diário de Notícias de 13 de novembro de 2023 e aqui transcrito com a devida vénia.
«O que deve, legalmente, marcar as relações entre advogados e juízes – lembra neste texto o causídico luso-angolano Miguel Faria de Bastos – é a ideia de heterarquia e, portanto, de respeito mútuo no relacionamento, dentro das regras processuais, funcionais e deontológicas pertinentes.»
Artigo do jornalista brasileiro Carlos Castilho, transcrito, com a devida vénia do Observatório da Imprensa, com a data de 24 de agosto de 2008.
«Casualties, em inglês, é um termo muito utilizado em linguagem militar e também jornalística, na cobertura de cenários de guerra ou de catástrofe [...]» – refere o consultor Paulo J. S. Barata a respeito de um anglicismo que não se traduz por casualidades.
Qual a opção correta: «Alguém está "sob" suspeição» ou «Alguém está "sobre" suspeição»? A resposta é dada no apontamento da professora Carla Marques.
(Incluído no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 12 de novembro de 2023)
«[No programa] fala-se de tudo e mais alguma coisa e, não fosse ela a matéria-prima que aqui todos serve, também se fala de língua portuguesa» – refere o jornalista Nuno Pacheco sobre Assim se faz Portugal, um programa da TSF transposto recentemente em livro. Crónica incluída no jornal Público de 9 de novembro de 2023 e aqui transcrita com a devida vénia. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
«O verbo trolar tem origem na palavra inglesa troll, que é, nos dias de hoje, frequentemente utilizada para descrever situações relacionadas com discussões na Internet em que alguém deliberadamente escreve um comentário para fazer troça de outro» – escreve Inês Gama, consultora do Ciberdúvidas, neste apontamento sobre o verbo trolar, a propósito da discussão desta palavra no último Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer (transmitido na madrugada de 4 de novembro, no canal de televisão SIC Notícias).
A professora universitária e linguista portuguesa Margarita Correia aborda no seu artigo a questão das metáforas conceptuais, estabelecendo uma relação com a ecologia da língua e Salikoko S. Mufwene, linguista que desenvolveu trabalho nesta área.
Artigo transcrito, com a devida vénia, do Diário de Notícias de 6 de novembro de 2023 .
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