Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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«Eis os livros que gosto mais» ou «Eis os livros de que gosto mais»?
A Dúvida do Ano de 2023 no Ciberdúvidas

Neste texto de Inês Gama é divulgado o resultado da votação dos consulentes do Ciberdúvidas sobre a Dúvida do Ano de 2023. Passatempo lançado aqui em 19 de dezembro de 2023.

«Felizmente que ele chegou»: como classificar <i>que</i>?
Três perspetivas em diálogo

A divulgação, no Facebook, de um apontamento dedicado à análise da frase «felizmente que ele chegou» e colocado em linha no Ciberdúvidas em 21 de novembro de 2023 suscitou dúvidas e motivou debate. Como classificar a palavra que, que figura na referida frase? É uma conjunção subordinativa completiva, como se afirma no apontamento, ou é uma partícula expletiva, para um termo da gramática tradicional?

 

A classificação de <i>que</i> em «felizmente que ele chegou» III
A perspetiva do ensino não universitário em Portugal

A divulgação do apontamento intitulado «Felizmente que ele chegou» (21/11/2023) suscitou ainda o comentário da consultora Brígida Trindade, que é também professora do ensino básico e secundário em Portugal.

A classificação de <i>que</i> em «felizmente que ele chegou» II
A perspetiva da Gramática do Português

A linguista Carla Marques, consultora permanente do Ciberdúvidas, responde ao gramático brasileiro Fernando Pestana sobre a classificação que é possível fazer da palavra que na frase «felizmente que ele chegou».

A classificação de <i>que</i> em «felizmente que ele chegou» I
Uma perspetiva do Brasil

A divulgação do apontamento intitulado «Felizmente que ele chegou» (21/11/2023) motivou, no mural do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa no Facebook, um comentário do gramático brasileiro Fernando Pestana que recorda uma análise alternativa no quadro da Nomenclatura Gramatical Brasileira.

Desapegando dos clichês
Léxico caído em graça e em desgraça

«Queria entender por que certas palavras têm o privilégio (privilégio é uma delas) de conseguir a empatia (empatia é outra) do mundo acadêmico, da mídia, dos formadores de opinião na ressignificação (quem ainda aguenta ressignificação?) lexical» – declara ironicamente o arquiteto e escritor brasileiro Eduardo Affonso, também colunista do jornal O Globo, num apontamento sobre a moda de certas palavras que tornam o discurso banal. Texto publicado no mural Língua e Tradição em 8 de janeiro de 2024.

Nos 27 anos de Ciberdúvidas
Um projeto pleno de vitalidade que se ajusta a novas formas de comunicação

Nos 27 anos do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, faz-se um balanço das suas atividades e das inovações que têm sido introduzidas no projeto.

 

Desafios na língua em debates sobre identidade de género
Não-binariedade

Assuntos na ordem do dia têm causado algumas discrepância e confusão na ortografia, nomeadamente a inconsistência na hifenização – não binário ou não-binário– e na sufixação binariedade ou binaridade? A este propósito, a consultora Sara Mourato traz a discussão para cima da mesa. 

«Pedra movediça não cria bolor»
Um provérbio com significados opostos

O provérbio «Pedra movediça não cria bolor» dá matéria ao apontamento da professora Carla Marques divulgado no programa Páginas de Português, na Antena 2 (7 de janeiro de 2024).

Leitura: lentes para ver o mundo
Num tempo cativo das notícias falsas, do sensacionalismo e da manipulação
Por Dora Gago

«Há já uns bons anos, talvez mais de quinze, alguns alunos de uma turma de 9.º ano me terem confidenciado, que nunca viam filmes nem séries que não fossem faladas em português. Perante a minha estranheza, explicaram: não eram capazes de ler as legendas. (…) Hoje, todos os sinais evidenciam que esta situação só piorou.»

Artigo da professora e escritora Dora Gago, transcrito, com a devida vénia, da revista digital Algarve Informativo, com a data de 22/12/2023. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945