O que significa o dito popular «Barba não é documento»? A resposta encontra-se no apontamento desta semana da professora Carla Marques.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
O que significa o dito popular «Barba não é documento»? A resposta encontra-se no apontamento desta semana da professora Carla Marques.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
De modo a tentar conhecer um pouco melhor o funcionamento do ensino do português em Moçambique, o Ciberdúvidas conversou com a professora e investigadora Marta Sitoe, da Universidade Eduardo Mondlane, sobre questões relacionados com o ensino neste país.
«Quando, ainda perto de nós, o futuro era o horizonte para onde apontava o olhar político e nele se projectavam aspirações técnico-científicas sem a interposição de muitas sombras, era a palavra utopia que tinha alcançado extraordinários privilégios [...]. Quanto à distopia, o seu uso só recentemente saltou a fronteira do jargão técnico-literário e irradiou na direcção das representações pessimistas mais comuns.»
Reflexões do professor universitrário e crítico literário português António Guerreiro a respeito do uso de distopia, disforia e disrupção, três palavras que partilham o prefixo dis- e traduzem certas tendências da atualidade, do pessimismo ao radicalismo. Artigo incluído no jornal Público em 14 de junho de 2024. Mantém-se a nornma ortográfica de 1945.
Na imagem, o quadro de 1898 que foi pintado por Francis Barraud (1856-1924) e depois, em 1900, utilizado como símbolo da marca comercial His Master's Voice (A Voz do Dono), mais conhecida pela sigla HMV.
A problemática do uso da língua portuguesa nas escolas cabo-verdianas e a representação que os estudantes têm do português dão matéria ao estudo da professora universitária Goreti Freire.
Do ponto de vista da integração numa classe de palavras, nunca é um advérbio de negação ou um advérbio de tempo? A resposta é dada no apontamento da professora Carla Marques.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
«O enriquecimento adjectival pela pena camoniana foi, repita-se, uma realidade. Mas tudo isso é, como contributo original português, uma ampliação curta [...].»
Estudo do linguista, ensaísta e escritor português Fernando Venâncio sobre as alterações por que passou o léxico patrimonial português na época do Renascimento, conforme se observa nas obras de vários autores, com destaque para Camões. Trabalho originalmente apresentado no IV Congresso Internacional de Linguística Histórica (Universidade de Lisboa, Julho de 2017) e aqui transcrito parcialmente, com a devida vénia e mantendo a ortografia utilizada pelo autor, de Ernestina Carrilho et alii, Estudos Linguísticos e Filológicos Oferecidos a Ivo Castro (Lisboa: Centro de Linguística da Universidade de Lisboa, 2019, pp. 1541-1560). Subtítulo da responsabilidade editorial do Ciberdúvidas.
As diferenças ortográficas entre as palavras escoteiro e escuteiro e as suas origens etimológicas e as diferentes interpretações culturais que lhe estão associadas são exploradas neste texto da consultora Sara Mourato.
No sentido de tentar perceber a situação linguística e o funcionamento do ensino do português em Moçambique, o Ciberdúvidas conversou com a professora Marta Sitoe, investigadora da Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique). No decurso da conversa, publicada em duas partes, esta especialista abordou os temas da complexa realidade linguística deste país africano e das características do ensino de línguas, nomeadamente o português.
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde.
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde (parte IV).
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