Desde flexões simples de género até termos menos conhecidos, a consultora Sara Moutato explora como os nomes dos animais podem variar de acordo com o sexo, revelando uma riqueza linguística surpreendente.
Desde flexões simples de género até termos menos conhecidos, a consultora Sara Moutato explora como os nomes dos animais podem variar de acordo com o sexo, revelando uma riqueza linguística surpreendente.
Neste apontamento da professora Carla Marques distingue-se os contextos em que é possível a palavra não admitir flexão em número.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2, em 11/02/2024)
Dizer-se "Os Lusiédas" candidata-se à gafe televisiva de 2024...
A propósito das sondagens pré-eleitorais em Portugal que têm ocupado uma posição central nas discussões públicas antes das eleições legislativas de 10 de março p.f. a consultora Sara Mourato dá conta da origem e do significado do substantivo feminino sondagem.
Nesta entrevista, publicada no dia 2 de fevereiro de 2024 no jornal timorense Diligente, a professora Isabel Margarida Duarte, diretora-adjunta do mestrado em Ensino de Português no contexto de Timor-Leste, discute a importância da diversidade linguística em Timor-Leste e o papel do português nesse contexto.
A língua portuguesa é, atualmente, um idioma falado por mais de 200 milhões de pessoas. Foi a pensar nos falantes de português oriundos de diferentes países e nas suas perspetivas enquanto falantes de diferentes variedades desta língua que o Ciberdúvidas teve a iniciativa de se sentar à mesa com três estudantes do Iscte – Instituto Universitário de Lisboa, provenientes de três países cuja língua oficial é o português. O resultado deste encontro foi a conversa que divulgamos no vídeo dividido em duas partes que acompanha este apontamento da consultora Inês Gama.
A concordância do substantivo e do verbo com «um e outro» é o tema central do apontamento da professora Carla Marques, divulgado no programa Páginas de Português, na Antena 2 (em 04/02/2024).
«Portugal, hoje és nevoeiro”». Mais actual do que nunca. A minha mente divaga como cavalo sem freio, galopando sem limites entre tempos e espaços. Sim, é isto que a leitura faz em nós: planta sementes, condensa ou expande o tempo, dilata o espaço e os horizontes, alarga-nos o universo.»
Artigo da professora e escritora Dora Gago, transcrito, com devida vénia, da revista digital Algarve Informativo, com a data de 3 de fevereiro de 2024. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
«A evolução fez-nos perder as vantagens de ser macaco, por muito que determinadas expressões populares como “sorte macaca” ou “morte macaca” nos queiram convencer do contrário» – comenta o escritor português Bruno Vieira Almeida à volta do uso idiomático de macaco, no contexto da detenção, em 31 de janeiro de 2024, de Fernando Madureira, por alcunha "(o) Macaco" e líder dos Super Dragões, claque do Futebol Clube do Porto (ler pormenores no Correio da Manhã).
Crónica aqui transcrita com a devida vénia do semanário Expresso em 2 de fevereiro de 2024.
Crédito da imagem:
Quando passou o substantivo gratidão a concorrer obrigado nos nossos agradecimentos? E em que contextos é usada esta expressão? A estas perguntas responde a consultora Sara Mourato, num texto onde reflete acerca dos usos de gratidão.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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