Neste apontamento, a consultora Inês Gama aborda as diferenças entre os verbos aferir e auferir.
(Apontamento transmitido no programa Páginas de Português, da Antena 2, em 30/06/2024)
Neste apontamento, a consultora Inês Gama aborda as diferenças entre os verbos aferir e auferir.
(Apontamento transmitido no programa Páginas de Português, da Antena 2, em 30/06/2024)
"Língua Somos Todos", no Diário de Notícias, da autoria de linguista e professora universitária Margarita Correia, era a única coluna regular na imprensa portuguesa sobre o idioma nacional, comum dos oito países lusófonos. Era, deixou de o ser. Ainda por cima, tratando-se de uma colaboração pro bono, diz tudo de um meio jornalístico onde os erros mais básicos de português até já foram objeto de dissertação académica.
«O "suposto"post põe Tavares a dizer "mesmo que em Portugal não hajam estatísticas desse tipo".»
Crónica da jornalista Bárbara Reis transcrito com a devida vénia da sua newsletter "Livre de Estilo", incluída no jornal Público, em 26 de junho de 2024. Texto escrito segundo a norna ortográfica de 1945.
De modo a compreender um pouco melhor a realidade linguística de Cabo Verde, nomeadamente o estatuto e papel que a língua portuguesa desempenha nos dias de hoje, o Ciberdúvidas conversou com a professora da Universidade de Cabo Verde Goreti Freire. Nesta conversa, publicada em duas partes, esta especialista explica-nos a relação da língua portuguesa com o crioulo cabo-verdiano, a forma como funciona a coexistência destes dois sistemas e como é que isto afeta o ensino neste país.
Na SIC Notícias, no oráculo de uma notícia acerca do tempo de espera de documentos a que os imigrantes estão sujeitos, escreveu-se erradamente a locução prepositiva «à espera de» com o verbo haver. De facto, o uso do verbo haver e a burocracia com que se deparam os imigrantes já viram melhores dias em Portugal.
Segunda parte do trabalho dedicado à problemática do uso da língua portuguesa nas escolas cabo-verdianas e a representação que os estudantes têm do português, tópicos que dão matéria ao estudo da professora universitária Goreti Freire.
A primeira parte deste trabalho encontra-se aqui.
Numa ementa lê-se «sardinhas grelhadas», o que suscita interrogações e dúvidas, porque a expressão corrente é «sardinhas assadas». Este é o mote do apontamento do consultor Carlos Rocha sobre as relações entre verbos grelhar e assar no tocante a preparar sardinhas, carapaus ou bacalhau.
O que significa o dito popular «Barba não é documento»? A resposta encontra-se no apontamento desta semana da professora Carla Marques.
(Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2)
De modo a tentar conhecer um pouco melhor o funcionamento do ensino do português em Moçambique, o Ciberdúvidas conversou com a professora e investigadora Marta Sitoe, da Universidade Eduardo Mondlane, sobre questões relacionados com o ensino neste país.
«Quando, ainda perto de nós, o futuro era o horizonte para onde apontava o olhar político e nele se projectavam aspirações técnico-científicas sem a interposição de muitas sombras, era a palavra utopia que tinha alcançado extraordinários privilégios [...]. Quanto à distopia, o seu uso só recentemente saltou a fronteira do jargão técnico-literário e irradiou na direcção das representações pessimistas mais comuns.»
Reflexões do professor universitrário e crítico literário português António Guerreiro a respeito do uso de distopia, disforia e disrupção, três palavras que partilham o prefixo dis- e traduzem certas tendências da atualidade, do pessimismo ao radicalismo. Artigo incluído no jornal Público em 14 de junho de 2024. Mantém-se a nornma ortográfica de 1945.
Na imagem, o quadro de 1898 que foi pintado por Francis Barraud (1856-1924) e depois, em 1900, utilizado como símbolo da marca comercial His Master's Voice (A Voz do Dono), mais conhecida pela sigla HMV.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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