Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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A biografia de Camões, o poeta  <br>a quem foi diagnosticada ingratidão
A vida fascinante de um homem do século XVI

«Para um país órfão de informações biográficas do seu poeta maior [Luís de Camões], esta primeira torna auspiciosa a investigação em que, finalmente, uma contemporânea avança e permite reconstituir em muito aquilo que se dizia ser impossível.»

Artigo sobre a biografia de Luís de Camões, de Isabel Rio Novo, da autoria do jornalista João Céu e Silva, transcrito, com a devida vénia, do Diário de Notícias de dia 8 de julho de 2024.

Cujo com preposição
«para cujo…»

Pode usar-se a preposição para com o relativo cujo, como em «Este é o livro, para cuja nova edição contribuí»? A resposta é dada pela professora Carla Marques no apontamento desta semana do programa Páginas de Português, da Antena 2

Fausto: o músico no poeta
(Ou um contributo para a educação dos portugueses)

«É que, dos bancos das escolas aos bancos das universidades, das esplanadas da pátria aos universitários praxistas que ululam selvaticamente nas ruas das cidades e se rebolam nos jardins desta ou daquela alameda, dos jotinhas futuros vampiros da política aos aspirantes a milionários (é o dinheiro o único fito deste nosso tempo português), perguntemos: quem hoje, entre os 15 e os 35 anos ouviu Fausto?» – interroga-se o professor, poeta e ensaísta António Carlos Cortez acerca da importância que o legado do cantautor português Fausto (1949-2024) pode ter no plano da educação dos jovens.  Texto transcrito com a devida vénia da coluna "Direto à Leitura", do Diário de Notícias de 6 de julho de 2024- Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945

 

A representação sobre a língua portuguesa <br> e as práticas de escrita em Cabo Verde (III)
Um estudo de caso

Terceira  e última parte do trabalho dedicado à problemática do uso da língua portuguesa nas escolas cabo-verdianas e a representação que os estudantes têm do português, tópicos que dão matéria ao estudo da professora universitária Goreti Freire

A primeira parte deste trabalho encontra-se aqui e a segunda aqui.

Na imagem, cerimónia que assinalou a reabilitação da Escola Básica de Cova Figueira, no município de Santa Catarina do Fogo (mural do Ministério da Educação de Cabo Verde no Facebook, em 25/09/2018).

A prosódia a serviço do sentido
A entoação e duração dos enunciados

«A entonação pode alterar o sentido duma frase. A duração de um som também. Um sussurro, um balbucio, um clique, uma maneira especial de articular um som pode provocar diferentes efeitos de sentido [...]» – observa o gramático Fernando Pestana sobre a importância da prosódia como área dos estudos linguísticos. Texto transcrito com a devida vénia do mural Língua e Tradição (Facebook), onde foi originalmente publicado em 7 de abril de 2024.

O ensino do português em Cabo Verde
Entrevista à professora Goreti Freire - Parte II

De modo a perceber melhor o funcionamento do ensino no arquipélago de Cabo Verde e, em particular, o ensino da língua portuguesa, o Ciberdúvidas conversou com a professora e investigadora da Universidade de Cabo VerdeGoreti Freire. Nesta conversa, esta docente explica-nos os principais desafios que a escola cabo-verdiana enfrenta nos dias de hoje e como é que a convivência entre o crioulo e o português influencia o ambiente escolar.

Uma escritora distinguida com
Uma incorreção insólita

No jornal em linha Notícias ao Minuto, lê-se que Mariana Jones foi distinguida com "mensão" especial. Podia ser um daqueles erros clássicos que ocorrem com palavras homófonas, se disso se tratasse, mas não é. 

<i>Aferir</i> vs. <i>auferir</i>
Palavras parónimas

Neste apontamento, a consultora Inês Gama aborda as diferenças entre os verbos aferir e auferir.

(Apontamento transmitido  no programa Páginas de Português, da Antena 2, em 30/06/2024)

Nem <i>pro bono</i>!?
“Diário de Notícias” finou a única coluna regular na imprensa portuguesa sobre o português

"Língua Somos Todos", no Diário de Notícias, da autoria de linguista e professora universitária Margarita Correia, era a única coluna regular na imprensa portuguesa sobre o idioma nacional, comum dos oito países lusófonos. Era, deixou de o ser. Ainda por cima, tratando-se de uma colaboração pro bono, diz tudo de um meio jornalístico onde os erros mais básicos de português até já foram objeto de dissertação académica.

“Haja” ou não “hajam” <i>fake news</i>,<br> o peixe morre pela boca
Notícias falsas e com erros

«O "suposto"post põe Tavares a dizer "mesmo que em Portugal não hajam estatísticas desse tipo".»

Crónica da jornalista Bárbara Reis transcrito com a devida vénia da sua newsletter "Livre de Estilo", incluída no jornal Público, em 26 de junho de 2024. Texto escrito segundo a norna ortográfica de 1945.