Numa crónica incluída no jornal Expresso em 13/10/2025, Lê-se: «[...] põem o dedo em feridas comuns que não convêm sarar num Estado de direita.» Contudo, o verbo conjugado na terceira pessoa do plural constitui um deslize que, mesmo que compreensível, merece o reparo da consultora Sara Mourato.