Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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O ó, que som tem? Até um tambor nos falou de fonética
A relação grafia-fonia

«Para quem acha que «a fonética não se guia nada pela escrita», nada melhor do que ler esta passagem da Nota Explicativa do Acordo (AO90): «Pode dizer-se ainda que, no que respeita às alterações de conteúdo, de entre os princípios em que assenta a ortografia portuguesa se privilegiou o critério fonético (ou da pronúncia) com um certo detrimento para o critério etimológico.»

 

Artigo da autoria do jornaista português Nuno Pacheco,  transcrito, com a deviida vénia, do matutino Público de 25 de julho de 2024, sobre a relação entre escrita e fonética na língua portuguesa e no que  o Acordo Ortográfico de 1990 influenciou a pronúncia e a ortografia das palavras. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945

<i>Crucifixar</i> ou <i>crucificar</i>?
A validade do verbo crucifixar na língua portuguesa

O advogado e comentador sportinguista Carlos Barbosa da Cruz afirma que não crucifixa o guarda-redes do Sporting Kovacevic pelo seu desempenho. Mas estará correto o verbo crucifixar? A esta pergunta responde a consultora Sara Mourato, num texto a utilização deste verbo. 

Sabe aquela sensação...?
Em defesa da gramática normativa tradicional

«[A]s famigeradas "gramáticas normativas tradicionais" [...] registram em si o conjunto de usos linguísticos tomados como exemplares, usados pelos homens mais cultos duma sociedade [...]» – defende o gramático brasileiro Fernando Pestana a respeito da tradição gramatical prescritiva neste apontamento transcrito com a devida vénia do mural Lingua e Tradição (Facebook, 04/06/2023).

Género e temporalidade
A arbitrariedade na atribuição de género

Há palavras em português que já tiveram um género gramatical diferente? No seu apontamento desta semana, a professora Carla Marques apresenta a resposta para esta questão.

(apresentado no programa Páginas de Português, da Antena 2)

«É sinal que precisa de um café forte» <br> ou «é sinal de que...»?
A omissão da preposição de

A omissão da preposição de antes de que, em frases como «é sinal que precisa de um café forte», é aceitável? A esta pergunta tenta dar resposta a consutora Sara Mourato, discutindo como, embora esta omissão possa parecer incorreta, está amplamente difundida e é aceite por muitos estudiosos. 

Uma profissão no feminino
O caso da versão feminina da palavra maestro

Deve optar-se por maestra ou maestrina? Neste pequeno apontamento, a consultora Inês Gama faz uma pequena reflexão sobre esta questão.

O género do nome <i>mascote</i>
A flexão em género dos nomes sobrecomuns

Neste apontamento, a consultora Inês Gama aborda o caso do género do nome mascote.

(Apontamento transmitido no programa Páginas de Português, da Antena 2, em 14/07/2024).

O pirlimpimpim na língua escrita
As partículas expletivas

«A nossa língua é tão sofisticada, que nos dá instrumentos para focalizar, intensificar uma ideia na escrita» – consideraa o gramático brasileiro Fernando Pestana num apontamento dedicado às chamadas «partículas expletivas» e transcrito com a devida vénia do mural Língua e Tradição (Facebook, 27/08/2023).

O que é um <i>calepino</i>?
Os diversos sinónimos de dicionário

A consultora Sara Mourato explora, neste texto, a variedade de denominações e significados associados ao dicionário, desde termos  como calepino até sinónimos como desmancha-dúvidas, pai dos burros e tesouro.

O português em Angola
Entrevista à professora Eunice Marta (Instituto Piaget de Benguela, Angola)

De forma  a conhecer algumas das características da língua portuguesa em Angola, na atualidade, e para saber como é dinamizado o seu ensino, conversámos com a professora Eunice Marta, consultora do Ciberdúvidas e docente do Instituto Piaget de Benguela.