Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Populismo e  <i>fake news</i>
A contranarrativa à linguagem discriminatória e às informações falsas

«O populismo é um sintoma de muitos problemas e desafios sérios, genuínos e complexos que o mundo contemporâneo está a enfrentar», sustenta-se neste artigo*, transcrito, com a devida vénia, do jornal Público do dia 1/01/2019, 

<i>América</i>
Sobre o nome e o gentílico dos Estados Unidos da América

«Objetivamente – lembra a autora neste  texto*  –, a palavra América designa as três Américas. [Só que] na comunicação normal entre as pessoas, América designa Estados Unidos da América.» (...)

* apontamento lido na rubrica "Cronicando" do programa Páginas de Português , emitido na Antena 2, no dia 6/01/2019.

“Haverão” eleições, diz Costa. E diz mal
Tropeções linguísticos infelizes dum primeiro-ministro

Três tropeções linguísticos do primeiro-ministro português António Costa – no plural do verbo haver, na recorrente precaridade e um escusado de na frase «devemos sempre de preservar» – assinalados neste apontamento sarcástico transcrito  da revista Sábado de 3 de janeiro de 2019.

Traduções ofensivas
Um falso amigo do inglês

Um livro sobre a crise dos refugiados na Europa, escrito originalmente em inglês, é desastradamente traduzido em Portugal, caindo inclusivamente na armadilha de um "falso amigo". Um apontamento de Ana Sousa Martins, coordenadora da Ciberescola da Língua Portuguesa, para a rubrica "Cronicando" do programa Páginas de Português (Antena 2, 30/12/2018).

Um rótulo para azedar qualquer vinho
Erros na comercialização de produtos

É irrelevante a qualidade linguística dos textos que aparecem nos rótulos? Parece que não, mesmo quando se comercializam produtos nacionais no mercado estrangeiro – sustenta Carlos Rocha neste apontamento.

Falar em público: cinco erros a evitar
Uma competência que se aprende

«Falar em público não é uma competência inata, aprende-se!», considera a professora Carla Marques, em artigo publicado na Leya Educação de janeiro de 2019, em que enumera cinco erros que quem fala em público deve evitar de todo.

Mais português, por favor, e menos estrangeirismos!
10 anglicismos... escusados

App, blog, bold, lick, clique, like, login, password, press release, username: 10 palavras inglesas recorrentes entre nós... sem necessidade alguma – como lembra a professora Lúcia Vaz Pedro em texto publicado no Jornal de Notícias de 13 de janeiro de 2018, na sua coluna semanal, "Portugal atual".

Teatro
Sobre falar uma língua

«Pensar sobre a linguagem é como pensar sobre andar de bicicleta enquanto se está em cima da bicicleta, um prenúncio de queda.», afirma Pedro Mexia, numa analogia que ilustra uma reflexão sobre a densidade da linguagem, faculdade a que ninguém permanece indiferente, num texto que se transcreve, com a devida vénia, da revista E, suplemento do jornal Expresso (o autor segue a antiga ortografia).

Os sem palavras

A neutralidade linguística de termos e expressões é uma posição que tem sido procurada em muitos meios, sendo comum a diversas línguas. Estará esta opção a forçar o aparecimento de perífrases e de expressões redondas, que procuram evitar ferir qualquer suscetibilidade em qualquer domínio? Neste texto, a comentadora política portuguesa Helena Matos deixa-nos a dúvida.

(Artigo originalmente publicado no jornal original Observador, que aqui se reproduz com a devida vénia)

@ @rrob@ electrónic@
A origem do sinal a que se chama arroba

Num texto publicado em 2/03/2002, no semanário Expresso, o ex-ministro da Educação português Nuno Crato fazia o historial do sinal @, dos seus primórdios no contexto mercantil até ao uso generalizado na informática e, sobretudo, nos endereços de correio eletrónico (mantém-se a ortografia do original).