Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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A língua <u>de</u> que gostamos
O caso de relativos com preposições

A construção de frases com orações relativas que não são introduzidas pelas preposições regidas pelo verbo é um erro muito frequente. Carla Marques recorda as regras a seguir nestes casos para construir frases corretas. A bem da "casa" da língua!

Só se fosse um <i>crustáceo</i>... e  bem gigante!...

Como (não) confundir uma baleia com uma lagosta ou um caranguejo...

Professores: doem-lhes a voz, o corpo e alma!
A situação preocupante de uma classe profissional

Os media portugueses deram ampla projeção a um caso ocorrido numa escola lisboeta: um professor detido, porque suspeito de agressão a um aluno desobediente ou provocador, em plena sala de aula. Mas o inverso também não é inédito, pois não são assim tão raras as notícias de alunos a agredirem professores e demais funcionários. Que se passa com as escolas e, afinal, com a sociedade para chegarmos a este ponto? Sobre este triste panorama, transcreve-se com a devida vénia o texto que a professora Lúcia Vaz Pedro assina na edição de 24 de outubro de 2019 do jornal português Público.

<i>Maléfica: Mestre do Mal</i>
A assunção de um mundo feminino sem maldade ou um erro gramatical?

No título Maléfica: Mestre do Malnovo filme da Disney, a opção pela forma mestre oferece sérias dúvidas. Tratar-se-á de um erro ou podemos imaginar intenções "maléficas"? 

De poucas palavras
Jovens que desconhecem o legado linguístico dos mais velhos

A população idosa guarda um repositório de «palavras coloridas e deliciosas» que estão em risco, não apenas por problemas de memória decorrentes do envelhecimento. É que, entre os jovens, baixa drasticamente o número médio de palavras usadas e conhecidas, com a expressão a resumir-se a bordões linguísticos, muito em resultado da pressão de certos conteúdos audiovisuais em linha. Um diagnóstico da editora e escritora Maria do Rosário Pedreira, publicado no Diário de Notícias de 5 de outubro de 2019. Texto escrito na norma anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.

Vírgula não!
Situações em que a vírgula não deve ser usada

A vírgula é um dos sinais gráficos que mais dúvidas oferece. Neste apontamento, Carla Marques recorda algumas situações em que a vírgula não deve ser usada. 

O «homem» que virou adjetivo
Outro erro no concurso televisivo Joker

A palavra homem é um  substantivo. Mais um erro no concurso televisivo Joker... supostamente  promotor da cultura geral dos  telespectadores...

<i>Declaração</i>
A evolução semântica de uma palavra nos media de Portugal

Apontamento sobre o uso excessivo da palavra declaração no discurso jornalístico em Portugal. Texto assinado pelo jornalista português Luís M. Faria e publicado na Revista do semanário Expresso em 12 de outubro de 2019.

Homenagem a Evanildo Bechara e João Malaca Casteleiro
Discurso proferido por Margarita Correia na 1.ª Reunião Ordinária do Conselho de Ortografia da Língua Portuguesa

No primeiro dia da 1.ª Reunião Ordinária do Conselho de Ortografia da Língua Portuguesa (COLP), organizada pelo Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) e pela Universidade do Porto em 7 e 8 de outubro de 2019 na mesma cidade, foi realizada uma cerimónia de homenagem a duas figuras de relevo na definição da atual norma ortográfica do português, o gramático brasileiro Evanildo Bechara e o linguista português João Malaca Casteleiro. Na ocasião, que marca também o começo da atividade do COLP como novo órgão do IILP, a professora universitária e linguista Margarita Correia (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e CELGA-ILTEC), presidente do Conselho Científico do IILP, proferiu o discurso que adiante se transcreve.

I ♥ Portugal
O inglês em vez da lingua nacional

A televisão pública portuguesa  exibe aos domingoas à noite, no seu primeiro canal,  um concurso designado I ♥ Portugal.  Assim mesmo, em inglês – ao contrário do que foi seguido noutras televisões europeias que traduziram o título para as suas línguas nacionais. Acaso porque fica mais sonante do que em português?