«Meu interesse aqui é tentar dar uma explicação sintática para esses fenômenos linguísticos ainda próprios da norma popular, da linguagem coloquial, sobretudo de pessoas com baixo grau de letramento – algumas até com diploma» – adverte o gramático brasileiro Fernando Pestana sobre as construções incorretas «para mim estudar», em lugar de «para eu estudar», e «o porquê ele faltou», em vez de «o porquê de ele faltar».
Reflexão publicada em 30 de junho no Facebook e aqui transcrita, com a devida vénia.