Os verbos derivados de ter não perdoam aos incautos que se fiam na regularidade da conjugação verbal. E, em Portugal, num comentário televisivo sobre Mário Centeno, ex-governador do Banco de Portugal, mais uma vez se confirmou que entreter é tão traiçoeiro como conter, deter, reter ou manter. O consultor Carlos Rocha dá conta deste caso.