Forma aportuguesada: GUETO. Pode ter significação pejorativa: "ghetto homossexual", "ghetto intelectual".
Evitáveis, sobretudo se há a palavra correspondente em português vernáculo. Cf. PROPRIEDADE. [Vide Guia Essencial da Língua Portuguesa para a Comunicação Social, de Edite Estrela e J. David Pinto Correia.]
Os nomes que exprimam «proveniência» ou «naturalidade» grafam-se com minúsculas e, no caso dos compostos onomásticos, levam sempre hífen. [Exemplos de casos normalmente mal empregados: afegão, albicastrense, azerbaijanês (ou, também, azeri), calipolense (de Vila Viçosa), cingalês, corso, famalicense, fijiano (e não "fidjiano"), freixenista, gibraltino, lituano, milfontense, nicaraguano (= nicaraguense), panamense, paranaense, penafidelense, picuense, ponta-delgadense, são-luisense (ou ludovicense), são-tomense (ou sã-tomense), sariano, tangerino, turinês, vila-franquense, viseense, zimbabuense ( ou zimbabuano)].
O grama e não "a" grama; substantivo masculino, e não feminino. Como drama, monograma, fotograma, programa, telegrama. A grama é outra coisa: é o mesmo que relva.
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