1 – Qual a ligação entre o significado propositivo dos enunciados e a função descritiva da linguagem em relação à noção de verdade?
2 – A palavra apresenta sentido em si mesma?
3 – As palavras nas línguas naturais podem apresentar sentidos iguais?
4 – A sinonímia se embasa na igualdade de sentido entre as palavras?
Afinal, tem ou não tem crase antes do pronome «dona»? Em uma determinada pesquisa que fiz na Internet consta que não tem, mas na apostila que estudo consta que os pronomes «dona», «senhora», «senhorita» e «madame» têm crase.
Gostaria de conhecer a vossa opinião sobre a correcção das três construções frásicas abaixo indicadas:
1 – «Marcai em função das vossas disponibilidades.»
2 – «Marquem em função das vossas disponibilidades.»
3 – «Marquem em função das suas disponibilidades.»
Podem considerar-se deícticos de tempo expressões como «Às seis horas da tarde» ou «durante a manhã»?
Aquando da redacção de uma carta de apresentação dirigida a uma senhora possuidora de mestrado e em fase de conclusão de doutoramento, deparei-me com a dúvida na forma de tratamento: «Exma. Mestre» ou «Exma. Doutoranda»?
A frase «Ana, emprestas-me a tua régua?» é do tipo interrogativa ou imperativa?
Se for somente pelo ponto de interrogação será interrogativa. A minha dúvida é achar que está a ser feito um pedido e não uma pergunta. Nas gramáticas já consultadas, para crianças, os sinais de pontuação referentes à frase imperativa são o ponto final e o ponto de exclamação... mas continuo com dúvidas.
Gostaria de obter informação sobre o emprego de «solicitar» e «pedir». Tendo em conta os destinatários (colegas, superiores hierárquicos, representantes de empresas, instituições, entre outros), qual é a forma mais correcta de abordar quando pretendo, por exemplo, pedir o envio de uma informação:
– Solicito o envio da informação referida;
– Peço que envie a informação referida;
– Peço o favor de enviar a informação referida.
Muito obrigada!
Na gramática de Leonor Sardinha e Luísa Oliveira, encontramos uma frase classificada como acto ilocutório compromissivo, do tipo «Exijo que amanhã entregues o trabalho de casa» (a frase não é exactamente esta, porém, de momento, não tenho presente o exemplo escolhido pelas autoras supracitadas).
Após leitura da mesma, parece-me que estamos perante um acto ilocutório directivo, uma vez que se trata de uma ordem. Assim, agradeço que me elucidem relativamente a esta questão e aos actos ilocutórios em geral.
Aproveito, igualmente, para felicitá-los pelo grande contributo que prestam ao português.
Como se faz um texto argumentativo?
Gostaria de ser esclarecida sobre as características essenciais do discurso político para alunos de 11.º ano.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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