Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Heloisa Sousa Sanitarista João Pessoa, Brasil 273

Como se escreve: «políticas de prevenção ao suicídio» ou «políticas de prevenção do suicídio»?

Pedro Oliveira Professor universitário Porto, Portugal 428

Na frase «caminharam o dia todo», como classificar sintaticamente a palavra «todo»?

Pedro Ludgero Professor Vila Nova de Gaia, Portugal 242

Qual é a frase correta, e porquê?

«A Fama da mitologia tinha tantos olhos quanto penas.»

«A Fama da mitologia tinha tantos olhos quantas penas.»

«A Fama da mitologia tinha tantos olhos como penas.»

Muito obrigado.

Manuela Nobre Assistente Técnica Sines, Portugal 532

Ouve-se com frequência a frase «o Roque e a amiga» quando se fala de duas pessoas que andam sempre juntas.

Já me disseram que vem do relacionamento de duas personagens de uma novela brasileira. É possível saber a origem da expressão?

Obrigada.

Roberto Andrade Servidor Rio de Janeiro, Brasil 288

«O leitor há de convir COMIGO EM que Fernando Pessoa é um gênio da língua.» (Celso Pedro Luft)

O verbo convir, quando pede a sequência «com alguém» mais «em algo», possui dois objetos indiretos?

Desde já, agradeço a enorme atenção.

Juliana Xavier Psicóloga Rio de Janeiro, Brasil 326

Qual é a etimologia das palavras: esparrar, esparramar, espalhar e esparralhar?

Elas possuem a mesma origem, ou é uma coincidência que possuam significados próximos?

Obrigada.

Rui Almeida Funcionário público (justiça) Coimbra, Portugal 245

Pode dizer-se «certidão que instrói o recurso», ou deve, apenas, dizer-se «certidão que instrui o recurso»?

Jorge Rodrigues Professor Portugal 589

Como se pode classificar o "Sermão de Santo António aos Peixes"?

Pergunto isto porque, estou na dúvida entre três aspetos, nomeadamente: o texto é um sermão, é uma alegoria e é um texto argumentativo. Como tal, qual ou quais das opções será a que classifica corretamente este texto?

Obrigado.

Maria Gouveia Contabilista Dubai, Emirados Árabes Unidos 340

Li a seguinte frase: «O que tiveres feito para a enfurecer, sugiro que pare agora.»

A minha dúvida é se é correto mudar o tempo verbal para : «O que tivesses feito para a enfurecer...» ou «o que tenhas feito para a enfurecer, sugiro que pare agora».

Se não me engano, o uso do verbo ter no futuro do conjuntivo (tiveres) refere-se a uma ação que pode ou não acontecer no futuro, mas acho que a frase no exemplo acima, «O que tiveres feito para a enfurecer, sugiro que pare agora», tem sentido passado.

Muito obrigada antecipadamente pela ajuda!

Grace Montenegro Enfermeira Porto, Portugal 555

O assunto que me traz é relativo à regência do verbo trazer.

Se pretendermos trazer algo à tona – algum assunto – ou despertar alguma emoção: «A postura sisuda, com a qual ela chegou, trouxe-o de novo para a realidade.»

Ou será «A chegada sisuda dela trouxe-o de novo à realidade»?

Portanto, a minha dúvida é se, de facto, esse verbo pode ou não estar sujeito a uma regência.

Obrigada!