Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Francis Gouve Professor Luanda, Angola 7K

Gostava de saber o que é na verdade um complemento determinativo.

 

Francis Gouve Professor Luanda, Angola 4K

«Não vi o Miguel.»

Na frase em apreço, não, de acordo com a Nomenclatura Gramatical Portuguesa (NGP) é complemento circunstancial de negação?

Afinal, existe essa nomenclatura na NGP? E de acordo com o Dicionário Terminológico?

Obrigado!

Lucas Tadeus Estudante Maua, Brasil 3K

Estava a escutar uma música da Dona Agrestina, mazuca e tudo mais, e notei que numa parte o cantor diz «tu sois preguiçosa».

É possivel que no Nordeste tenha existido, seja lá por quanto tempo, o pronome vós que os estudiosos dizem já não ter vindo ao Brasil (e sim o vosmecê e variáveis)?

Ou terão vindo para o Nordeste portugueses que já confundiam a conjugação da segunda pessoa do plural com a da segunda do singular?

Há outros exemplos desse fenômeno ou é só esse caso do verbo ser (sois)?

Fernando Conceição Informático Funchal, Portugal 2K

Reparei que em Lisboa existe o Museu da Eletricidade, e no Funchal o Museu de Eletricidade.

Qual é o correto?

Liliana Ferreira Administrativa Valadares, Portugal 4K

Usar a expressão continuação como forma de despedida é incorreto?

Obrigada.

Octávio Pereira Professor Portugal 20K

«Pessoa sem carácter» ou «pessoa com mau carácter»?

 

O consulente escreve de acordo com a norma ortográfica de 1945.

Mardônio de Sousa Evangelista Engenheiro de Energias Renováveis Maceió, Brasil 94K

Por que no Brasil a abreviação de Atenciosamente é At.te?

Como a Academia Brasileira de Letras chegou a essa abreviação? Não consigo entender.

Por que tem esse ponto no meio, por exemplo? Não consigo achar essa resposta em site nenhum.

Quando essa pergunta aparece, simplesmente respondem que a abreviação é essa, e não “att.”.

Obrigado.

Maria Clara Eletricista Tremembé, SP, Brasil 2K

A Gramática Metódica da Língua Portuguesa, de Napoleão Mendes de Almeida, no §43 do cap. 3 (Vogais), fala acerca do timbre das vogais, que podem ser abertas (á, é, ó), ou fechadas (ê, ô).

Notou a falta do "a"? Pois bem, nas observações, Napoleão explica que o a fechado (â) é estranho ao português falado no Brasil, não se admitindo a pronúncia "mâs" para "mas" nem "câda" para "cada" no português brasileiro.

Não obstante, ele menciona o a antes de consoantes nasais (inclusive citando exemplos com acento circunflexo, como câmara), e o chama "abafado" (entre aspas mesmo, parecendo não pretender que tomem por classificação oficial, e sim como descrição). Já em sua tabela, chama nasal o "ã" e o "a" antes de n (ando).

Minha pergunta é: a vogal a, antes de n e m, no português brasileiro, é considerada fechada ou nasal?

Obrigada.

Diogo Morais Barbosa Revisor Lisboa, Portugal 7K

Já foi perguntado se se deve escrever «o dever haver» ou «o deve haver». No entanto, encontro dicionarizado «deve-haver» (dicionário da Porto Editora) e sempre ouvi «o deve e o haver».

Qual a formulação (ou formulações) correta(s)?

Obrigado.

Elvira Felicidade Ferreira Rodrigues Tristão Professora Cartaxo, Portugal 7K

Nas frases «Nem sempre encontramos quem nos perceba bem» e «Raramente encontramos quem durma menos de 7 horas por noite», as orações subordinadas são substantivas relativas ou substantivas completivas?