Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Campo linguístico: Modo/Modalidade
Bernardo Monteiro Estudante Porto, Portugal 4K

Agradeço desde já a ajuda e peço desculpa pelo caráter tão vago da minha questão.

Não consigo distinguir o valor de probabilidade do valor de possibilidade. Qual é a diferença? Não consigo entender... E os casos facultados pelas gramáticas que consultei só me baralharam ...

Por exemplo, «talvez», em alguns casos, está associado a um valor e , noutros casos, a outro valor! Há algum "truque" para os distinguir? Como o faço? É que são tão mas tão similares que raramente consigo fazer a distinção.

Agradecido

Lu Wang Estudante Pequim, China 3K

Agradeço que me expliquem como analisar a frase «Ainda bem que tiveste uma boa classificação nas provas de apuramento.»

Quais as funções sintáticas de «ainda bem» e de «que» nesta frase?

Iolanda Batista Professora Lisboa, Portugal 5K

Na frase «o narrador encena aqueles modos de uma escrita como antídoto» retirado do artigo de Diogo Vaz Pinto disponível em a modalidade que ali se encontra presente é epistémica com valor de certeza ou apreciativa?

Grata pela atenção.

Maria Gomes Estudante Braga, Portugal 2K

Na frase «Para abordar o assunto do domínio da língua portuguesa sobre os povos, são necessários delicadeza e conhecimento, inteligência e desassombro em dose máxima», qual o valor aspetual e modal presentes?

Sofia Carvalho Estudante Lisboa, Portugal 18K

Tenho dúvida sobre o tipo de modalidade presente nos seguintes enunciados:

1. A cor da parede é bonita.

2. É inaceitável defender a escravatura.

É epistémica com valor de certeza ou apreciativa e porquê?

Muito obrigada pela vossa ajuda.

Ana Sofia Ribeiro Reformada Caldas da Rainha, Portugal 2K

Na frase «valeu a pena lutar», qual é a modalidade presente?

Ana Franco Professora Portugal 3K

Qual é a modalidade presente em «talvez não fosse má ideia pensar também em novas formas de circular, combinando os meios físicos e as plataformas digitais»?

Obrigada.

 

Maria João Carvalho Professora Lisboa, Portugal 3K

Na frase «Oxalá que eles pudessem dizer mais qualquer coisa», configura-se uma modalidade apreciativa? Oxalá, que exprime desejo, pode ser tido como um juízo de valor?

E, dado que o verbo está conjugado no pretérito imperfeito do conjuntivo, não podemos também considerar válida a presença da modalidade epistémica com valor de probabilidade?

Grata.

Luís Lucas Várias Lisboa, Portugal 3K

Procurei informação sobre o tempo e modo seleccionados pela estrutura "não porque (...), mas porque" em algumas gramáticas, mas não encontrei informação sobre este caso específico. A minha dúvida prende-se principalmente sobre o modo seleccionado pela primeira parte da estrutura, que alguns manuais e sítios da Internet afirmam ter de ser o modo conjuntivo. Assim, seria possível dizer: Vou à praia, não porque me apeteça, mas porque me faz bem. Mas não seria correcto dizer: Vou à praia, não porque me apetece, mas porque me faz bem.

Agradeço antecipadamente a sua ajuda nesta questão.

 

[N. E. – Manteve-se a ortografia utilizada pelo consulente, a qual é anterior à atualmente em vigor.]

Antonio Serdoura Reformado Tomiño - Pontevedra, Espanha 14K

Considero a expressão «acho que», utilizada como sinónimo de «penso que» (ou «considero que»), uma mediocridade linguística, infelizmente, muito em voga em Portugal. Será moda de telenovela ou influência daquela coisa denominada «acordo ortográfico de 1990»?

Cordiais saudações.