A alternativa em português ao anglicismo off the record, expressão conhecida da gíria jornalística.
A alternativa em português ao anglicismo off the record, expressão conhecida da gíria jornalística.
A história de um mestrado em veterináría numa universidade pública portuguesa cuja dissertação nunca foi admitida a provas porque a candidata, brasileira, não usou norma ortográfica de 1945 nem a sintaxe própria do português do Brasil – neste artigo da professora Margarita Correia publicado originalmente no Diário de Notícias do dia 9 de julho de 2020 e a seguir transcrito, com a devida vénia.
O regionalismo corrente no Sotavento algarvio e no Baixo Alentejo com o sentido «já chega» abordado nesta crónica do autor publicada no jornal Público no dia 3 de junho de 2020 (escrita segundo a norma ortográfica de 1945).
Em Moçambique, em 2012 a ratificação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (AO) parecia encaminhada, por decisão do conselho de ministros do governo deste país. Contudo, o "período de derrogação" que nesse ano também fora criado para preparar o país para a aplicação da nova norma ainda hoje espera o seu termo. Entretanto, o Vocabulário Ortográfico Moçambicano da Língua Portuguesa está disponível desde 2017 na plataforma do Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (VOC), mas o certo é que o AO continua por ratificar em Moçambique. Para uma noção do que há alguns anos era o debate desta questão, transcreve-se com a devida vénia a entrevista que a linguista Marta Sitoe deu em 22 de agosto de 2016 ao jornal moçambicano O Povo e que o jornal Preto e Branco republicou em 6 de junho de 2020 (manteve-se a ortografia original).
N. E. (11/06/2020) – Texto introdutório alterado na sequência de um esclarecimento (comunicação pessoal) proveniente da organização do VOC. Na verdade, a entrevista feita a Marta Sitoe é da autoria de Crescêncio Manhique e saiu originalmente em 22 de agosto de 2016 no jornal moçambicano O Povo, que terá deixado de se publicar – pelo menos, à data de redação desta nota, não foi possível aceder a este jornal em pesquisas pela Internet. O texto que no Ciberdúvidas da Língua Portuguesa se transcreveu inicialmente era o da republicação em 6 de junho de 2020 pelo Preto e Branco. Contudo, pareceu de justiça reproduzir a entrevista tal como apareceu em O Povo, com a devida identificação do entrevistador, Crescência Manhique (CM). Fica também disponível aqui a referida edição (edição 29, ano 1) de O Povo em 22 de agosto de 2020.
O gramático brasileiro Evanildo Bechara é um dos expoentes da linguística atual. Neste artigo o professor e pedagogo brasileiro José Paz Rodrigues reúne uma detalhada biografia do professor, gramático, investigador e autor, que inclui diversos vídeos seus e uma bibliografia fundamental.
As metáforas da covid-19 concebem também esta realidade como uma «corrida contra o vírus», feita de várias provas: «não é um sprint, é uma maratona», mas, por vezes, é preciso «fazer um sprint», é uma «prova de esforço» que, em certas ocasiões, exige «reduzir a velocidade». Metáforas que se espraiam também no campo conceptual das patologias, vendo estes tempos também como uma doença feita de anemia, neurose, febre, embolia, contágio e até morte. Está é uma nova abordagem às metáforas da covid-19, pela professora Carla Marques.
Qual é o nome da letra j? E como soa o s de asneira? O professor João Nogueira da Costa conta dois episódios ilustrativos de como o nome desta letra e o som correspondente se prestam a confusões. Apontamento do autor publicado na sua página de Facebook em 31 de agosto de 2018.
Criança, niño e niña, nen e nena é como se diz em português, em castelhano e em catalão – escreve o o professor universitário e tradutor Marco Neves neste artigo publicado originalmente no portal SAPO 24 e no blogue do autor Certas Palavras no dia 1 de junho de 2020.
«Fiquei felicíssima quando um jovem pai me disse que o Portal das Matrículas (PM) do Ministério da Educação permitia indicar, por escolha numa lista, a língua materna das crianças [no ensino público em Portugal]» – conta neste artigo* a professora Margarita Correia. «Como não tenho acesso ao PM, pedi-lhe que mo mostrasse, para poder maravilhar-me ao vivo. A experiência não foi, porém, tão bem-sucedida quanto previ.»
*artigo publicado originalmente no Diário de Notícias do dia 2 de junho de 2020, a seguir transcrito, com a devida vénia.
Em regime de ensino à distância, como podem educadores de infância e professores reconhecer sinais de uma criança se encontrar eventualmente em risco? A psicóloga Rute Agulhas dá indicações num artigo publicado no jornal Diário de Notícias em 29 de maio de 2020.
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