Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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«Estar escrito» e <i>melhora</i>
Confusões vocabulares até ao céu

«Estar escrito nas pedras» ou «nas estrelas»? E do (mau) tempo atmosférico, pode esperar-se uma "melhora" ou uma "melhoria"? Eis os motes para um apontamento do consultor Carlos Rocha.

O verbo agrícola <i>engavelar</i>
O dito «Julho, debulhar. Agosto, engavelar»

 Esta semana, a professora Carla Marques trata o significado do verbo engavelar usado no dito  «Julho, debulhar. Agosto, engavelar», um apontamento divulgado no programa Páginas de Português, da Antena 2, de 16/03/2025.

<i>Seide</i> ou <i>Ceide</i>?
A propósito de um topónimo camiliano

A localidade onde Camilo Castelo Branco viveu os seus últimos anos tem o nome de São Miguel de Seide e situa-se em Vila Nova de Famalicão, no distrito de Braga. O uso impôs Seide, e é assim que na página da casa-museu do escritor se escreve o topónimo. Haveria alguma razão para se grafar de outra maneira? Um apontamento do consultor Carlos Rocha.

Censura e controlo da linguagem
O impacto que podem ter na ciência e na democracia

«É muito próprio dos regimes populistas e autoritários mexerem na língua» – considera a linguista Margarita Correia, professora na Faculdade de Letras de Lisboa , a propósito da proibição de certas palavras na linguagem da nova administração dos EUA.

Trata-se de uma entrevista conduzida pela jornalista Filipa Almeida Mendes e incluída em 5 de março de 2025 no número comemorativo do 35.º aniversário do jornal Público. O texto fica aqui transcrito com a devida vénia, mantendo a norma ortográfica de 1945, conforme o original.

<i>Acarretar</i>, <i>acartar</i> e... <i>cartar</i>
Uma deturpação popular

«Será que os moçambicanos que conhecem bem o português dirão sempre “cartar água”?» – pergunta o professor João Nogueira da Costa sobre a forma "cartar", uma variante popular de acarretarApontamento que o autor publicou no seu mural no Facebook (17/01/2025) e aqui divulgado com a devida vénia.

Pretérito mais-que-perfeito... Morreu?
O uso do pretérito mais-que-perfeito simples no português brasileiro falado

 «Podemos continuar afirmando que NUNCA se usa o pretérito mais-que-perfeito simples na modalidade falada do português brasileiro, ou seria mais prudente afirmar que RARAMENTE se usa tal conjugação verbal?» – é a interrogação que lança o gramático brasileiro Fernando Pestana no contexto da discussão da relação norma-uso na dinâmica do português do Brasil.  Artigo de opinião incluído no mural Língua e Tradição (Facebook, 09/03/2025).

 

<i>Censura</i> e <i>confiança</i> nas luzes da ribalta
Algumas considerações sobre estes termos

A propósito da nova crise política que ameaça Portugal e da perspetiva de novas eleições legislativas, a consultora Inês Gama apresenta algumas considerações sobre os termos censura e confiança, bastante utilizados no espaço mediático a respeito deste tema da atualidade portuguesa.

«Cair o Carmo e a Trindade»
Qual o sentido desta expressão?

Apontamento da consultora Inês Gama sobre o sentido da expressão «cair o Carmo e a Trindade». Incluído no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 9 de março de 2025.

A língua portuguesa e a economia global
Sobre a sua importância crescente

«O português é a 4.ª ou 5.ª língua mais falada no mundo; a sua utilização na internet está em franca ascensão; e é língua oficial ou de trabalho em mais de 30 organizações internacionais» – afirma o secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Zacarias da Costa, acerca da importância da língua portuguesa na economia mundial. Artigo  de opinião incluído no Público, em 04/03/2025, no contexto da comemoração do 35.ª aniversário deste jornal, e aqui disponibilizado com a devida vénia.

Duplos particípios: eis um problemão
Um imbróglio na norma-padrão

«Para resolver esse imbróglio do particípio duplo, será preciso fazer uma pesquisa inédita e vultosa em corpus contemporâneo de linguagem verdadeiramente culta (textos dos melhores escritores do idioma — literários e não literários)» – adverte o gramático brasileiro Fernando Pestana sobre uma área da flexão verbal bastante instável no português contemporâneo.

Apontamento do autor na sua página pessoal no Facebook (25/02/2025) e aqui disponibilizado com a devida vénia. O texto reflete as lições da gramaticografia tradicional brasileira.