Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Classes de palavras
Pedro Ribeiro Designer Matosinhos, Portugal 3K

Gostaria de saber se é correto a utilização da preposição de na seguinte frase: «Ganhe um desconto de até 1000€».

Mónica Domingues estudante Faro, Portugal 22K

Na frase «Quantos cadernos de argolas tinham na pasta?», o verbo é transitivo direto e indireto, certo?

Thiago Lima Estudante Araraquara, Brasil 28K

Gostaria de saber qual é a regência verbal do verbo incorporar, a preposição a ou em, para textos que requerem mais formalidade, como provas e relatórios. Ex: «Ele incorporará os vencimentos ao/no salário.» e «Todos foram incorporados às/nas fileiras.»

Obrigado.

Susana Gregório Professora Porto, Portugal 17K

Há poucos dias, li o seguinte: «O problema da proteção aos direitos autorais». Pensei, de imediato, que a frase teria um erro, pois o uso da preposição a a seguir à palavra «proteção» soa-me muito estranho. Eu utilizaria a preposição de e diria «proteção dos direitos autorais», mas já não tenho a certeza. Que preposição devemos usar nesta frase, depois da palavra proteção?

Se me pudessem esclarecer esta dúvida, ficar-lhes-ia muito agradecida. 

Armando Dias Reformado Lagos, Portugal 3K

Recomendou há tempos a Fundéu (Fundació del Español Urgente) o uso de um neologismo entrado recentemente na língua castelhana, o verbo arrobar, no sentido de usar o caracter [@], arroba, empregado para endereçamento de mensagens na internet. E em português há razão para o adotarmos, também?

Paulo Almeida Estudante São Paulo, Brasil 75K

Sempre que leio narrativas, encontro verbos no tempo verbal pretérito mais-que-perfeito, mas fora isso é bem difícil eu encontrar o uso dele – tanto na fala quanto na escrita. Porém, analisando mais calmamente percebi que trocando o verbo no pretérito mais-que-perfeito para um Verbo auxiliar + verbo principal no particípio, o sentido da oração se torna o mesmo.

Vejam-se estes exemplos:

1 – «Quando o noivo apareceu, a noiva já chegara à igreja.» Caso eu troque o «já chegara» para «já tinha chegado», a frase tem o mesmo sentido: «Quando o noivo apareceu, a noiva já tinha chegado à igreja.»

2 – «Pálida, jogada fora de uma Igreja, olhou a terra imóvel de onde partira e aonde de novo fora entregue». Caso eu troque o «partira» e «fora» para «tinha partido» e «tinha sido entregue», a frase tem o mesmo sentido: «Pálida, jogada fora de uma Igreja, olhou a terra imóvel de onde tinha partido e aonde de novo tinha sido entregue». Por isso, gostaria de saber se será sempre correto, de acordo com a norma padrão, fazer essa troca que eu fiz e se um equivale a outro.

Obrigado.

Zeferino Candongo Professor Benguela, Angola 162K

Como diferenciar as Conjuncões das Preposições e conjunções preposicionais ou preposições conjuncionais?

Maria Teresa Chaves professora V. Nova de Gaia, Portugal 10K

Na frase, «Penso, aliás, que tal intervenção terá de dispor de outras alternativas para além das atualmente existentes, que não são eficazes», o que, na segunda ocorrência, «que não são eficazes», é um pronome relativo ou uma conjunção causal?

Grata pelo esclarecimento.

Manuela Luz Professora Portugal 26K

Na frase «Tu não és nada a nossa mãe.», como classificamos a palavra «nada»? É um pronome indefinido ou um advérbio de negação?

Francisco Alberto Guina Engenheiro civil Beira, Moçambique 151K

É correto dizer-se «do que vais falar»? Ou «de quê vais falar»? Gostaria que estabelecessem a diferença entre as duas expressões.