Qual a grafia mais correta?
– "Vídeo Arte";
– "Vídeo-Arte";
– "Videoarte"?
Venho encontrando as diferentes grafias, pelo que agradeço a vossa clarificação.
Obrigado.
O que é uma revolução cultural? E uma revolução industrial?
Obrigado.
Existe a palavra "revesil" ? A minha mulher refere-se a isso como sendo a parte terminal da manga, confeccionada em malha!?...
O diminutivo do substantivo colher é "colherzinha" ou "colherinha"?
Obrigada.
Como se diz:
«Famílias obrigadas a pedirem ajuda» ou «famílias obrigadas a pedir ajuda»?
Diz-se «Dobrar uma folha ao meio» ou «Dobrar uma folha a meio»? A segunda formulação parece-me ser a correta, mas ouço quase sempre a primeira.
Muito obrigado!
Está à venda nas livrarias um livro da Editorial Presença com o título A História me Absolverá sobre o julgamento de Fidel Castro pelo regime de Fulgencio Batista em 1953. Se lermos este excerto que a editora disponibilizou, podemos concluir que este livro está escrito na versão europeia do português. O título não deveria ser A História Absolver-me-á? Ou a mesóclise não é obrigatória neste caso?
«Existem exemplos de boas práticas relativamente ao registo do PCI por parte de grupos de folclore português (com a necessária e valiosa colaboração autárquica).»
Como considerar aqui a expressão «boas práticas»? E qual o significado «boas práticas», quando isolada?
Obrigado.
Na última década, na televisão e de forma oral, a expressão «no final de...» tem começado a ser utilizada com abundância. Já encontrei artigos contraditórios sobre o uso de final em vez de fim neste tipo de situações. Como referência temos os exemplos de Fim a encerrar livros e filmes. Porque referir «o Final do filme»? Se uma situação tem um final, não deve também ter seu correspondente inicial? «O final do filme» e «o inicial do filme»? Qual é o sentido de se utilizar final de duas formas distintas em comparação com o seu antónimo inicial? Esta expressão deve ter origem no português do Brasil. Há referências para a utilização da expressão «Final do dia» antes do ano 2000 em Portugal?
Obrigado.
Em relação a uma pergunta referente ao tema acima, datada de 9/5/2014, a professora Sandra Duarte Tavares respondeu o seguinte:
«1) A única estrutura correta é "Vai demorar um pouco para eu ser profissional". O sujeito da oração infinitiva "para eu ser profissional" deve ter o caso nominativo, pelo que só é legítimo o uso do pronome pessoal eu. 2) Uma frase equivalente à anterior seria: "Vai demorar para que eu seja profissional." 3) Não, o sujeito do predicado "vai demorar" é toda a oração completiva "para eu ser profissional": "Isso vai demorar." 4) O uso de para é correto.»
A minha pergunta é: por que o uso de para nessa estrutura frasal com o verbo demorar (e também com o verbo levar) é correta, se sujeito nunca deve vir regido por preposição? Qual é a particularidade que existe aí?
Obrigado.
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