Na estrofe em questão, o verbo fazer encontra-se conjugado na 1.ª pessoa do singular porque o sujeito é o “eu” poético.
A construção está marcada por um hipérbato, ou seja, do ponto de vista sintático, existe uma alteração da ordem dos constituintes, os quais não surgem na sua ordem natural. Esta corresponde ao que se apresenta em (1):
(1) «que [eu] faça sentir ao peito que não sente dous mil accidentes namorados»
Disponha sempre!