Qual é forma correta de dizer: são "fármacos"? "Drogas"? Ou simplesmente "moléculas"?
Agradeço a vossa sugestão.
Gostaria de saber como fica a utilização do hífen em pospositivos de origem tupi, como -mirim e -guaçu, com o novo acordo ortográfico. Exemplos: moji-mirim, moji-guaçu, biritibamirim, embu-mirim, embu-guaçu, apiaí-mirim, barueri-mirim, capivari-mirim, baquirivu-guaçu, jacaré-guaçu, taquari-guaçu, taquari-mirim, supucaí-mirim, etc.
[Notem, todavia, que] não estou interessado no uso feito pelos topônimos, que, em geral, não observam regra alguma. Gostaria de saber qual seria a regra correta, tanto a antiga quanto a moderna, para esses casos, quando consideramos esses substantivos meras palavras (ainda que não sejam observadas). Ou seja, se a palavra anterior termina em sílaba tônica, ou em determinada vogal, o uso seria, obrigatoriamente, com hífen ou tudo junto, a partir de agora? Segue minha pergunta anterior novamente (removi as letras maiúsculas para não pensarem que se trata de topônimos).
Obrigado.
Na frase «O João ofereceu uma prenda», o verbo é transitivo directo, mas o verbo oferecer é transitivo directo e indirecto. Como é que é suposto os alunos classificarem então este verbo? Devem classificar os verbos no contexto das frases em que surgem, ou saber a subclasse dos mesmos, sem se preocuparem com estes exemplos?
Gostaria de explicar com algum detalhe a formação da palavra edafoclimático, que é usada frequentemente em agronomia, para descrever as condições de solo e de clima de uma determinada região.
Antecipadamente grato.
Sou tradutora de ficção e estou actualmente a traduzir um romance que gira em torno da Internet e da linguagem da Internet. Gostaria de saber se é legítimo usar em português os termos postagem e postado, referentes a comunicações publicadas em blogues e ciberjornais, por exemplo.
Antecipadamente grata.
O verbo soar, no trecho de Os Lusíadas «E como por toda África se soa,/Lhe diz, os grandes feitos que fizeram», deveria estar no plural, pois são os feitos que soam, ou está correcto como está, pois não são os feitos que soam mas sim alguém que os faz soar?
Verifico com frequência o uso do verbo aferir da seguinte forma: «Visou aferir do resultado atingido produzida»... parecendo-me, efectivamente, dever ser escrito «aferir o resultado atingido». Qual a forma correcta? Obrigada.
Gostaria de saber o porquê de o mirandês ter sido considerado língua e como se chega a esse patamar; e também se o dialecto açoriano poderia ser considerado língua, e, se não, quais os requisitos que faltariam. É porque sinceramente vejo no mirandês distorções de palavras, aquilo que também encontro no açoriano. Ou seja, como é possível adivinhar, a minha questão final seria: se mirandês é língua, porque não o é também o açoriano, ou até o madeirense (embora não esteja muito por dentro desta última)?
Na minha concepção, quando se usa algarismos romanos com o sentido de numerais ordinais, eles devem ser seguidos de uma palavra no singular. Por exemplo: «II Diretriz» (segunda diretriz), «III Diretriz» (terceira diretriz), «IV diretriz» (quarta diretriz) e assim por diante. Ocorre que algumas revistas e sociedades médica colocam o algarismo romano seguido da palavra no plural («IV DIRETRIZES», «V DIRETRIZES», «VI DIRETIZES») e assim por diante. Resumindo, eu estou certo? O correto é se falar e escrever «V diretriz» e não «V DIRETRIZES»?
Em «Tem aí meia dúzia de urnigos, na calada da noite, arquitetando um plano pra "unificação" da língua portuguesa», o que significa a palavra urnigos? Pesquisei em vários dicionários e não encontrei registro.
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