Vinha perguntar como classificar a locução «por isso», uma vez que surge sempre nas gramáticas como locução conjuncional ou conjuntiva, apesar de se constituir exatamente como as locuções adverbiais.
Obrigada pelo vosso ótimo trabalho!
Cresci a ouvir a palavra acadar como sinónimo de apanhar; ex.: «Ela põe a bacia a acadar a água que pinga do telhado.» Para minha surpresa, não encontro no dicionário esse vocábulo. Porque será?...
Numa troca de ideias surgiram opiniões diferentes quanto à palavra agarra na expressão «agarra, que é ladrão!». Pode, ou não, ser considerada uma interjeição neste contexto?
Obrigada.
No verso «à barca, à barca da vida», qual é o recurso expressivo? Eu considero que é uma metáfora, mas um aluno disse que achava que era uma anáfora por causa da repetição.
Qual é a vossa opinião?
Qual dos dois termos é o mais correto: executável, ou exequível?
Por exemplo: «Este projeto não se revelou...»
Gostaria de saber se a palavra "páteo" existe e se é correto utilizá-la. Pergunto, porque a encontro aplicada, nomeadamente em nomes de estabelecimentos comerciais, mas não a encontro no dicionário – aí, consta apenas pátio, com i.
Obrigada!
Gostaria de saber a etimologia da palavra eletrólito.
Obrigada.
Gostaria de saber o significado da palavra atacadista.
Obrigada.
Gostaria de saber qual é o galicismo existente no trecho abaixo transcrito, extraído da obra Coração, Cabeça e Estômago, de Camilo Castelo Branco (1825-1890):
«Paula fitou-me e coçou a testa com o leque. Noutro intervalo da dança continuei: Por que não respondeu à minha carta? Era impossível. Eu já dei o meu coração. Por delicadeza lhe não devolvi a sua carta, e peço-lhe que me não escreva outra, que me compromete, respondeu ela. Não me soou bem este galicismo dos lábios de Paula. Eu, em todas as situações da minha vida, quando vejo a língua dos Barros e dos Lucenas comprometida, dou razão ao filósofo francês que, à hora da morte, emendava um solecismo da criada, protestando defender até ao último respiro os foros da Língua. E com que admiração eu leio aquilo do gramático Dumarsais, que, em trances finais de vida, exclamava: "Hélas! Je m'en vais... ou je m'en vas... car je crois toujours que l'un et l’autre se dit ou se disent!"»
Muito obrigado pela atenção dispensada.
Qual a origem do termo desaguisado?
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