Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Helena Lopes Portugal 60K

Vinha perguntar como classificar a locução «por isso», uma vez que surge sempre nas gramáticas como locução conjuncional ou conjuntiva, apesar de se constituir exatamente como as locuções adverbiais.

Obrigada pelo vosso ótimo trabalho!

Giseli Jácome Professora Viana do Castelo, Portugal 3K

Cresci a ouvir a palavra acadar como sinónimo de apanhar; ex.: «Ela põe a bacia a acadar a água que pinga do telhado.» Para minha surpresa, não encontro no dicionário esse vocábulo. Porque será?...

Natividade Marques Professora Porto, Portugal 2K

Numa troca de ideias surgiram opiniões diferentes quanto à palavra agarra na expressão «agarra, que é ladrão!». Pode, ou não, ser considerada uma interjeição neste contexto?

Obrigada.

Maria de Jesus Dionísio Professora Castelo Branco, Portugal 5K

No verso «à barca, à barca da vida», qual é o recurso expressivo? Eu considero que é uma metáfora, mas um aluno disse que achava que era uma anáfora por causa da repetição.

Qual é a vossa opinião?

Anabela Teles Professora Penacova, Portugal 8K

Qual dos dois termos é o mais correto: executável, ou exequível?

Por exemplo: «Este projeto não se revelou...»

Patrícia Santos Carvalho Estratega de marca Lisboa, Portugal 25K

Gostaria de saber se a palavra "páteo" existe e se é correto utilizá-la. Pergunto, porque a encontro aplicada, nomeadamente em nomes de estabelecimentos comerciais, mas não a encontro no dicionário – aí, consta apenas pátio, com i.

Obrigada!

Antonieta Calabrese Professora São Paulo, Brasil 2K

Gostaria de saber a etimologia da palavra eletrólito.

Obrigada.

Matilde Pinto Estudante Lisboa, Portugal 1K

Gostaria de saber o significado da palavra atacadista.

Obrigada.

Aurélio de Lima Estudante Carapicuíba, Brasil 3K

Gostaria de saber qual é o galicismo existente no trecho abaixo transcrito, extraído da obra Coração, Cabeça e Estômago, de Camilo Castelo Branco (1825-1890):

«Paula fitou-me e coçou a testa com o leque. Noutro intervalo da dança continuei: Por que não respondeu à minha carta? Era impossível. Eu já dei o meu coração. Por delicadeza lhe não devolvi a sua carta, e peço-lhe que me não escreva outra, que me compromete, respondeu ela. Não me soou bem este galicismo dos lábios de Paula. Eu, em todas as situações da minha vida, quando vejo a língua dos Barros e dos Lucenas comprometida, dou razão ao filósofo francês que, à hora da morte, emendava um solecismo da criada, protestando defender até ao último respiro os foros da Língua. E com que admiração eu leio aquilo do gramático Dumarsais, que, em trances finais de vida, exclamava: "Hélas! Je m'en vais... ou je m'en vas... car je crois toujours que l'un et l’autre se dit ou se disent!"»

Muito obrigado pela atenção dispensada.

João Botelho Funcionário público Lisboa, Portugal 2K

Qual a origem do termo desaguisado?