Pontos e espaços nas siglas
Gostaria de obter ajuda para as seguintes questões: 1) Qual das frases está correta: a) O IPSS, I.P. tem diversas responsabilidades. b) O IPSS, I.P., tem diversas responsabilidades. c) O IPSS, IP, tem diversas responsabilidades. d) O IPSS, IP tem diversas responsabilidades. ou a) A Solvex, S.A. é a única empresa no mercado. b) A Solvex, S.A., é a única empresa no mercado. c) A Solvex, SA é a única empresa no mercado. d) A Solvex, SA é a única empresa no mercado. Essencialmente, a minha dúvida prende-se com o uso da vírgula neste contexto, não sabendo se há separação de elementos essenciais constituintes da frase ou se a vírgula (entre IPPSS e IP e entre Solvex e SA) faz parte do sujeito. 2) Da mesma forma, gostaria de perceber se os pontos de abreviatura em I.P. ou S.A. se colocam ou se seguem o mesmo processo adotado nas siglas precedentes. 3) Finalmente, gostaria de perceber se existe um espaço entre o ponto e a próxima letra, nestes casos: S.A. ou S. A.? I.P. ou I. P.?
Muito obrigado.
Mesóclise de formas contraídas do pronome pessoal
A minha questão prende-se com a ordem da mesóclise dupla, por exemplo nas expressões «A Joana dar-vo-la-ia.» ou «A Joana dá-la-vos-ia.» A Gramática de Lindey Cintra parece sugerir que apenas a primeira forma está correta, mas não há qualquer teoria que sustente essa sugestão. Será que me podem ajudar?
« Fazer-se de Inês»
Gostaria de saber qual a origem e significado da expressão «Fazer-se de Inês».
Negação quantificacional
Na frase «Sou homem: nada do que é humano me é estranho», qual a função sintática que assume a palavra "nada"? Como se pode qualificar, em termos de oração, «nada do que é humano»?
«Tú vae acabar tútú»
Ao longo da releitura de Capitães da Areia (edição de 1937), de Jorge Amado, deparei com esta construção: «– Tú não pode passar um dia sem bater coxas com esta bruaca, não é? Tú vae acabar tútú..» (CA, 1937, p.92). O que intrigou aqui foi a acepção para "tutu". Das quatro possibilidades de sentido para "tutu" (sem tantos agudos), nenhum se encaixa perfeitamente ao que espero do contexto. Qual o sentido para "tutu" no caso em tela?
Que: conjunção causal ou pronome relativo
Na frase, «Penso, aliás, que tal intervenção terá de dispor de outras alternativas para além das atualmente existentes, que não são eficazes», o que, na segunda ocorrência, «que não são eficazes», é um pronome relativo ou uma conjunção causal?
Grata pelo esclarecimento.
Passiva adjetival
No manual de 11.º ano, Caminhos, surge a seguinte questão - que ainda por cima está integrada num teste com a estrutura do exame e em que quase todas as questões são extraídas de exames nacionais: «A forma verbal "estão expostos" encontra-se no: a) presente do modo indicativo. b) pretérito perfeito composto do modo indicativo. c) pretérito-mais-que-perfeito composto do modo indicativo. d) pretérito perfeito composto do modo conjuntivo.» A solução dada como correta é a b), o que considero errado.Gostaria de esclarecimentos, por favor.
Fazer/render preito e homenagem
Diz-se «preito de homenagem» ou «preito e homenagem [a alguém]»? Não será redundante qualquer destas formas, tendo em conta que «preito» já significa «homenagem»?
Os meus agradecimento pelo esclarecimento.
Nada: advérbio de negação e pronome indefinido
Na frase «Tu não és nada a nossa mãe.», como classificamos a palavra «nada»? É um pronome indefinido ou um advérbio de negação?
Oração coordenada adversativa com valor de copulativa
Gostaria que me esclarecessem o seguinte: nas frases «Fernão Lopes foi um bom historiador, mas também foi um excelente cronista.» e «A NASA tem uma vertente científica muito importante, mas preocupa-se também com a preservação da História.», as orações coordenadas são ambas adversativas ou são copulativas, uma vez que "também" adiciona informação?
