Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório
Pilar da Silva administrativo Saragoça, Espanha 4K

Gostaria de saber se a palavra sacada é utilizada em Portugal como varanda pequena ou se apenas é utilizada a palavra varanda, independentemente se a varanda for pequena ou não.

Obrigada.

Maria Santos Secretária Porto, Portugal 4K

Gostaria de saber qual das seguintes frases é correta: «Sonhei que ele morria.» ou «Sonhei que ele morreu.»

Também gostaria de ser esclarecida quando à pronúncia de "gostos": «Fiz gôstos no facebook.» ou «Fiz góstos no Facebook.»?

Obrigada.

Sara Calisto Docente Lisboa, Portugal 10K

Nas frases  «As maçãs verdes foram comidas pela Joana» e  «O professor, que está sentado ao canto, dá sempre boas notas», os modificadores do nome integram o sujeito da frase? Ou seja, o sujeito das frases apresentadas é «As maçãs verdes» e «O professor, que está sentado ao canto»?

Grata pela ajuda.

Maria Ferreira Formadora Faro, Portugal 8K

Agradeço me informem se os termos «usuário» e «esteriotipagem» podem ser utilizados também em língua portuguesa.

Obrigada.

Marta Maria Barroso Gouveia Estudante Porto, Portugal 7K

Qual a lógica de «expressão plástica» para nos referirmos à pintura, à escultura...

Obrigada. 

Denis Romagnoli Professor de Português Pelotas, Brasil 4K

Qual a classificação do verbo «passar» em «passar de»? E qual a classificação sintática do termo que lhe é posterior em frases como «Você não passa de um safado» e em «Você passou de cama ontem»?

À luz da semântica, parecem-me, respectivamente, um verbo de ligação com um predicativo do sujeito. Em «Você passou de cama», parece-me «Você passou acamado».

O que lhes parece?

José Raimundo Correia de Almeida Santo António dos Cavaleiros, Portugal 14K

Marcello Sacco, jornalista italiano freelancer, escreve na sua crónica do Diário de Notícias, de 1 de fevereiro último a propósito da violência contra as mulheres em Itália: «Há até uma palavra nova, feminicídio, que apresentando-se como a versão feminina de homicídio, soa fatalmente a genocídio.»

Não pode soar a genocídio, que significa assassínio em massa do género e quanto à introdução da palavra nova «feminicídio» é surpreendente que tal proposta venha de um jornalista italiano.

Não temos nós latinos, o substantivo masculino (latim, uxor, esposa, mulher) e o adj. uxoricida?

Propunha que a nossa comunicação social utilizasse este substantivo quando se refere ao homicídio de esposas/mulheres. Em prol da riqueza linguística.

Acresce que o prefixo homo- tem o significado de idêntico, igual e portanto não possui género. Feminicídio só poderia ser o feminino de outra nova palavra: hominicídio.

Diana Almeida Estudante Vila Real, Portugal 4K

Na frase «Ninguém faz ideia de quão imenso é o universo», a oração «de quão imenso é o universo» é subordinada completiva ou subordinada substantiva relativa?

Obrigada pela ajuda. 

João Costa Professor Lisboa, Portugal 11K

Na frase «Os extremos do largo são, aliás, os únicos locais onde ainda se veem algumas pessoas a viver o espaço», qual a função sintática da oração «onde ainda se veem algumas pessoas a viver o espaço»?

Na minha primeira análise, seria modificador restritivo do nome, uma vez que é introduzida pelo advérbio relativo "onde" e restringe os locais a que diz respeito... No entanto, parece-me ser obrigatório na frase, o que contraria a definição desse modificador...

Na Gramática da Língua Portuguesa, de Zacarias Nascimento, aparece a informação de que o advérbio "onde" pode introduzir um complemento oblíquo (ex: «Do local onde moro avisto o palácio de Sintra» - neste caso, também está a restringir o local). Se for, de facto, complemento oblíquo, como classificar a oração?

Obrigado.

Isabel Lourenço Professora Portugal 7K

Agradecendo, desde já, a vossa ajuda, gostaria que me esclarecessem relativamente à função sintática  do segmento assinalado da frase abaixo.

Na frase «A aparição do rei, à janela, foi importante.», «do rei» é um complemento do nome. Qual é a função sintática de «à janela»?