Estou com uma dúvida relativamente às funções sintáticas na seguinte frase: «A Sandra levou o carro de casa para a oficina.» Qual é a função sintática de de casa e de para a oficina?
Segundo as regras de colocação pronominal, "diz-mo" deve estar certo. Podem confirmar isto? Contudo, as regras não parecem sugerir a forma "di-me-lo", que é a forma que eu sempre ouvi. Será que "di-me-lo" é um estrangeirismo do castelhano? É uma fórmula correta? Podem dizer-me qual das duas formas é correta e, se forem ambas, qual é a melhor? E porquê?
Muito obrigada.
Apareceu nas redes sociais um livro,"A Cosinheira das Cosinheiras", de Rosa Maria; procurei na BN, e vejo que uma 5.ª ed. é de 1900. Um amigo meu teima em como está mal escrito. Eu digo que está correto, em relação à época. Não me recordo é com que Acordo Ortográfico este s passou a z.
Muito obrigada.
Apesar de já existirem aqui várias questões sobre vírgulas, continuo com dúvidas nestes casos:
«Quando os requisitos de elegibilidade do programa forem atualizados, no dia 12 de dezembro de 1996, os utilizadores com acesso a estas funcionalidades atualmente continuarão a ter acesso, mesmo que já não façam parte do programa.»
«As imagens transformadas aparecem agora na secção "Imagens" da página Web, sob o separador "Transformadas".»
Na minha opinião, as vírgulas foram utilizadas corretamente em ambas as frases, mas entre colegas não conseguimos chegar a um consenso. Foi-me dito que estariam incorretas por uma questão de sintaxe, particularmente no que se refere à vírgula antes de "no dia 12 de dezembro" na primeira frase e antes de "sob o separador" na segunda.
Será que alguém me poderia dar uma opinião sobre esta questão? Também gostaria de saber como podemos classificar sintaticamente as unidades entre vírgulas, "no dia 12 de dezembro de 1996" e "sob o separador "Transformadas".
Gostaria de saber se a seguinte frase é gramatical: "Os resultados do grupo A aproximam-se dos do grupo B." Caso seja gramatical, porquê repetir a preposição, o que está a ligar a preposição dos?
Muito obrigada.
Na frase «A sogra bateu na nora porque estava bêbeda.», quem é que estava bêbeda, a sogra ou a nora?
Na frase «Nem aqui me deixa a sua odiosa presença», o adjetivo «odiosa» é complemento do nome ou modificador restritivo do nome?
Muito obrigada!
Como é que posso chamar ao profissional que grava/regista sons/músicas? Em Inglês, chamam «Recordist»
Ao ler a ode Nem vã esperança vem, não anos vão, de Ricardo Reis – que reproduzo abaixo –, encontrei no quinto verso a palavra labento. Em vão procurei esta palavra no dicionário eletrónico Priberam e na Infopédia. A minha questão é a seguinte: qual o significado desta palavra?
Muito agradeço, se me puderem elucidar, assim como, se for possível, que expliquem a sua etimologia.
«Nem vã esperança vem, não anos vão,
Desesperança, Lídia, nos governa
A consumanda vida.
Só espera ou desespera quem conhece
Que há que esperar. Nós, no labento curso
Do ser, só ignoramos.
Breves no triste gozo desfolhamos
Rosas. Mais breves que nós fingem legar
A comparada vida.»
28-9-1926
A propósito da dúvida suscitada por mim com referência à expressão abaixo, respondida na data de 22/1/2018, gostaria, como acréscimo, que fosse feita a análise sintática da frase que forneci como exemplo:
«Ele era de opinião que céu cinzento e gotas de chuva nas janelas tiram o ânimo e causam melancolia.»
Obrigado.
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