Gostaria de saber qual a versão correta, em português de Portugal, do nome do seguinte rio da mítica Troia, que era também uma divindade grega: "Simoente", "Simóis" ou "Símois"?
Muito obrigado.
Diz-se «tão logo quanto possível» ou «tão logo quando possível»?
Numa situação em que estou a dificultar a passagem de outra pessoa devo dizer «Não consegues passar comigo aqui» ou «Não consegues passar com eu aqui»?
Eu preferiria a segunda, mas tenho vários amigos que discordam de mim.
Na oração «Ele comia privativamente em seu chalé e fazia caminhadas longas e rápidas a cada manhã», deve-se usar ou não a preposição a antes de cada?
A frase foi traduzida do inglês: «He ate privately in his cottage and took long, fast walks each morning» (do Livro Talking Peace, p.14, Puffin Books, segunda edição, 1995, de Jimmy Carter, falando de Anwar Sadat nas reuniões de Camp David).
Seria aquela a melhor tradução para «each morning»?
Qual é a origem de Escudial, que é o nome de uma quinta na zona de Seia?
Obrigado.
Estava a assistir à reportagem da TVI sobre um eclipse solar híbrido na região Ásia-Pacífico e quando um espectador começou a comentar apareceu:
«Foi difícil convencê-los ao início, porque disse-lhes que ia durar só um segundo.»
Não devia ser «porque lhes disse»? Será só um erro? O pronome não devia estar atrás do verbo?
Gostaria de saber se essa frase está correta ou não.
Obrigado.
Ao utilizar «de que» numa frase mais do que uma vez, é necessário repetir sempre esta combinação? Deixo alguns exemplos abaixo:
– a) «Certifique-se de que o motor liga e de que a luz acende», ou b) «Certifique-se de que o motor liga e que a luz acende»;
– a) «Certifique-se de que o dispositivo está instalado, de que não está danificado e de que funciona corretamente», ou b) «Certifique-se de que o dispositivo está instalado, que não está danificado e que funciona corretamente.»
Agradeço, desde já, a atenção dispensada.
Gostaria de saber se há algum problema gramatical com a seguinte frase:
«Ela corre veloz.»
Porque normalmente falamos: «Ela corre rápido.»
Ou o ideal devia ser «Ela corre velozmente»?
Em meu trabalho ouvi um comentário com uma palavra que estranhei: "orientativo". No contexto, achei que orientador era o mais adequado.
Fiquei curiosa e procurei por essa palavra em diversos dicionários, a começar na academia de letras brasileira e de Lisboa, tampouco encontrei. Todavia, deparei-me no Google com diversos documentos oficiais que utilizam esse termo.
Existe? Está correto?
Obrigada pelo auxílio.
Às vezes no português europeu a letra e pode mudar a pronúncia e tornar-se num [i] quando está no final da palavra e a seguinte palavra também começa com uma vogal.
Por exemplo, «treze euros» ['trezi 'ewɾuʃ] ou na frase «vou à casa de alguém» [...di aɫˈɡɐ̃j̃].
Queria saber se a letra e sempre se pronuncia como [i] quando a seguinte palavra começa com uma vogal ou há vogais específicas que façam com que mude a pronúncia do e. Existem regras com respeito às propriedades da vogal da palavra seguinte em relação a esse fenómeno?
A vogal que segue deve ser sempre aberta, por exemplo? E quais são os casos onde a e não se torna [i] embora a palavra seguinte comece com uma vogal?
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