Como se diz?
«Estou com ele», ou «estou mais ele»?
Uma questão directa e simples:
É mais correcto usar-se a formulação «auscultação a/à», ou «auscultação de/do»?
Obrigado.
Qual das frases está correta?
«Fez-se a abordagem do texto dramático.»
«Fez-se a abordagem ao texto dramático.»
Quando se usa «em honra a» e quando «em honra de»?
Diz-se «munidos de», ou «munidos por/pelo/pela»?
Obrigado.
Em ementas de muitos restaurantes aparece erradamente a palavra "á" em detrimento da palavra à, como por exemplo no tão famoso prato amêijoas "á" Bulhão Pato. Se "á" não consta do vocabulário, porque é tão vulgarmente substituído por à?
Numa pesquisa deparei-me com uma antiga propaganda ao queijo de Azeitão, do ano de 1885, que passo a citar:
«Queijo de Azeitão. Acaba de chegar á mercearia de José Alves de Carvalho, rua dos Ourives números 46 e 48 a primeira remessa do magnífico queijo de entorna fabricado em Azeitão.»
Já em 1885 se escrevia agramaticalmente, ou antigamente a palavra "á" existiu na língua portuguesa e por essa mesma razão actualmente ainda existe quem pense que está a escrever de forma correcta?
Obrigado.
Na composição do Governo português verifico as seguintes denominações:
– Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social
– Ministério da Agricultura e do Mar
A pergunta é: qual das duas está certa considerando que na primeira não se repete a preposição de para cada sector?
Ou por outra: porque é que na primeira não aparece «Ministério da Solidariedade, do Emprego e da Segurança Social»?
Ou, caso contrário: porque é que na segunda não aparece «Ministério da Agricultura e Mar»?
Ou, por fim, será que as duas estão certas, ou quando se deve utilizar uma forma, ou quando se deve utilizar outra?
Muito obrigado pela atenção.
Gostaria de saber todos os contextos em que a preposição não contrai com o artigo, pronome, determinantes, infinitivo.
Diz-se: «qualquer discussão sobre...», ou «qualquer discussão em relação a...»?
Gostava de saber o que significam os títulos começados com do ou da como, por exemplo, «Das coisas por dizer» ou «Dos sinais opressores».
Encontro este tipo de títulos em ensaios. Suponho que seja uma opção estilística que retira o sujeito ao título e que os exemplos dados poderiam ser, na verdade, «Reunião das coisas por dizer» ou «Análise dos sinais opressores».
Não sou da área linguística por isso nem sequer posso afirmar com toda a certeza que se trata de títulos sem sujeito. Mas tenho muita curiosidade para esclarecer este assunto.
Obrigada.
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