Apareceu nas redes sociais um livro,"A Cosinheira das Cosinheiras", de Rosa Maria; procurei na BN, e vejo que uma 5.ª ed. é de 1900. Um amigo meu teima em como está mal escrito. Eu digo que está correto, em relação à época. Não me recordo é com que Acordo Ortográfico este s passou a z.
Muito obrigada.
Como é que posso chamar ao profissional que grava/regista sons/músicas? Em Inglês, chamam «Recordist»
Por que razão o papagaio também é chamado de "louro"? Qual a relação entre as duas palavras?
«Ele era de opinião que (ou "de que") céu cinzento e gotas de chuva nas janelas tiram o ânimo e causam melancolia.» Na frase citada, qual é a melhor regência para o termo "opinião"?
Obrigado.
Tenho uma “guerra”, simpática, com a minha mulher, relativa a modos de pronunciar palavras.
A última batalha é quanto ao modo de dizer Palhavã. Não sei escrever foneticamente... eu digo /Pálhavã/ e ela /Pâlhavã/.
Qual das formas é a correta ou estão as duas?
Tenho algumas dúvidas em relação a algumas palavras no novo acordo ortográfico. Assim, as minhas dúvidas são: co-infeção ou coinfeção, co-autoria ou coautoria, auto-imune ou autoimune (esta já não relativa ao prefixo co, mas ao prefixo auto que me parece, a mim, leiga, na mesma condição).
Desde já, obrigada pela ajuda.
No dicionário do meu MacBook, aparece a seguinte nota de Gramática/Uso, no verbete de bólide: «Rebelo Gonçalves registra como corrente, mas errôneo, o empr. do gênero masc. nesta palavra». Sei que a nota é de português brasileiro, por isso, pergunto: em português europeu, qual o género de bólide?
Gostaria que me esclarecessem sobre o processo de formação da palavra pormenor. É um processo de composição?
Obrigado
Gostava que me esclarecessem sobre a forma correta de escrever palavras do tipo nanoesfera, nanoestrutura, microesfera, microestrutura, infraestrutura, macroesfera e macroestrutura. A dúvida é se têm ou não hífen (nano-esfera) ou se o e nestas palavras cai ou não (nanosfera).
Grata pela atenção.
Ao longo da releitura de Capitães da Areia (edição de 1937), de Jorge Amado, deparei com esta construção: «– Tú não pode passar um dia sem bater coxas com esta bruaca, não é? Tú vae acabar tútú..» (CA, 1937, p.92). O que intrigou aqui foi a acepção para "tutu". Das quatro possibilidades de sentido para "tutu" (sem tantos agudos), nenhum se encaixa perfeitamente ao que espero do contexto. Qual o sentido para "tutu" no caso em tela?
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