DÚVIDAS

Sobre uma vírgula e orações subordinadas adjectivas restritivas
Está correta a vírgula inserida após «livros» no trecho abaixo, retirado de uma página sobre direito? «Cópia de Livros — A disputa travada entre estudantes, professores e bibliotecários contra editores por conta da legalidade de cópias de livros, é um dos assuntos que está no palco de debates de peso de Migalhas.» Estando correta a vírgula, por acaso o trecho «... travada entre estudantes, professores e bibliotecários contra editores por conta de cópias de livros» seria uma oração subordinada adjetiva restritiva? Sendo este o caso, é possível inserir vírgula ao final de orações desse gênero quando elas têm tamanho significativo? Agradeço imensamente o auxílio.
Infinitivo subjectivo e oração copulativa
«O escritor é um alvo fácil: a apreciação de um pintor exige um perito e dizer mal de um músico é coisa de especialista. Mas todos criticam o escritor.»1— «e dizer mal de um músico é coisa de especialista»: uma ou duas orações?2— se «e dizer mal de um músico» é uma oração, como se classifica? Coordenada copulativa? Subordinada completiva não finita/infinitiva?Obrigado.
Tempo e modo nas construções condicionais
Desde já gostaria de felicitar o vosso trabalho! Quero também fazer uma pergunta, porque, como diz, «Ter dúvidas é saber!». Relativamente à seguinte frase: «Se o Padre António fosse vivo, talvez não mudasse uma vírgula aos seus Sermões.» Estou com alguma dificuldade em analisá-la. É uma oração subordinada integrante? O uso do pretérito imperfeito do conjuntivo na frase acima transcrita é justificado por se pretender transmitir uma ideia de relatividade e de hipótese? Agradecia que me pudessem ajudar.
Análise e classificação de «o que»
Em «Vamos direto ao que interessa», tenho uma dúvida que me tira o sono. Quero saber se, antes do pronome relativo, o «o» é pronome demonstrativo contraído à preposição a, regida pelo nome direto. Se assim for, entendo (a partir do meu limitado conhecimento) que, se o nome direto pede um complemento, ao seria o complemento nominal dele. Porém, há outra dúvida acerca desta bendita frase: se o que é de fato pronome relativo, percebo que tem a função de sujeito da oração subordinada adjetiva restritiva. É isso? Preciso muito de uma luz quanto a minhas considerações. Muito agradecido. P.S.: Peço que usem uma linguagem mais 'fácil', por favor, pois sou estudante no Brasil e sei que aí em Portugal a terminologia gramatical é diferente às vezes.  
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