Numa aula, surgiu a dúvida em relação à classificação de uma das orações da seguinte frase:
«A Antonieta, uma rapariga que conheci no parque, é simpática.»
A questão prende-se com a oração entre vírgulas.
Se fosse «que conheci no parque», seria uma subordinada adjetiva relativa explicativa, mas, neste caso, como a poderei classificar?
Agradeço a ajuda.
Em «O Bernardo é o que mais trabalha», a oração «o que mais trabalha» é substantiva relativa com função de predicativo de sujeito?
Agradecido.
O complemento do advérbio existe como função sintática? Sei que o advérbio e os elementos a ele ligados desempenham muitas vezes a função de modificador, mas desempenham também a de complemento do advérbio?
Coloco esta questão, porque esta função sintática não surge no Dicionário Terminológico, surgindo apenas listados o complemento do nome e do adjetivo. Além disso, também não surge nas aprendizagens essenciais para o secundário nem surgiu nas metas curriculares.
Muito grata pela resposta.
Na frase «Ela ficou-lhe grata», que função sintática exercem lhe e grata?
Muito obrigada pelo vosso trabalho!
Na frase «Lá foram eles, a correr e a cantar», gostaria de saber como se classifica a oração «a correr e a cantar» e que função sintática desempenha, além da justificação do uso da vírgula entre ela e a oração subordinante.
Desde já, agradeço.
Maria Helena Mira Mateus [et al.], na sua Gramática da Língua Portuguesa, pág. 552 dá o seguinte exemplo:
«Ele disse que o desastre tinha ocorrido de madrugada e que não havia sobreviventes.»
Aqui o que é conjunção integrante, não é assim?
Mas que vem a ser SCOMPs*?
Obrigado.
* N.E. Sobre a pluralização de siglas e acrónimos, ver, por exemplo, esta resposta.
Na frase «pensa-se que Gil Vicente nasceu em Guimarães», como classificamos o verbo nascer?
Na frase «ele se chama Fernando», a palavra se é partícula apassivadora ou pronome reflexivo?
A palavra se tem a função de objeto direto? A palavra Fernando é predicativo do objeto?
Agradeço.
Sempre ouvi desde pequeno que a frases «Não me toque em mim» está errada e que o certo ou é «Não me toque» ou «Não toque em mim», mas há pouco, estudando mais da nossa bela língua, me surgiu uma dúvida.
Napoleão Mendes de Almeida [na Gramática Metódica da Língua Português] fala de «reflexibilidade atenuada de ação» — algo assim, se não me engano — e usa como exemplo a frase «Ele se morre de tristeza».
Gostaria de saber se é a mesma coisa.
Qual das seguintes frases é a mais correta?
«Cabe-nos respeitar a sua opinião», ou «Cabe a nós respeitarmos a sua opinião»?
Tanto numa frase como na outra o verbo respeitar está no infinitivo pessoal, e gostaria de saber o porquê.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações