Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Sintaxe
Marcos Vilas Boas Estudante Teixeira de Freitas, Brasil 11K

«A beleza da aprendizagem é que ninguém pode tirar isso de você.» B.B. King.

Esse é que é uma expressão de realce ou traz uma ideia subordinativa à frase em questão?

Filipe Neves Designer Lisboa, Portugal 13K

A frase «Dias que não se esquecem» está correta? Considerando que dias não é o sujeito da frase, creio que é mais correto dizer «Dias que não se esquece» = Há dias que alguém (se impessoal) não esquece. Não faz sentido o verbo concordar com o complemento… estou certo?

Obrigado.

Vanessa Ribeiro Administradora Três Lagoas, Brasil 13K

Quantas orações há na seguinte frase: «Isso está certo ou não?» Uma ou duas?

Sofia Borges Estudante Macaúbas-Ba, Brasil 3K

Gostaria de saber a transitividade do verbo posar: «Ele posou para a revista». «Ele posou de galã».

Nos dois casos o verbo é transitivo indireto?

Maria Pereira Professora Coimbra, Portugal 10K

Na frase «em quem o pintor se inspirou», qual é a função sintática do pronome se? É complemento direto ou pode considerar-se apenas como uma partícula inerente ao próprio verbo inspirar-se (sem função sintática), uma vez que o seu sentido se completa com o complemento oblíquo («em quem»)?

Agradeço muito o vosso esclarecimento.

Noémia Santos Professora Coimbra, Portugal 2K

Agradecia que me esclarecessem relativamente à função sintática dos adjetivos na frase «O livro lê-se a um ritmo veloz e ávido.» O nome ritmo exige, neste contexto, complemento do nome? Parece que sim, uma vez que, se os retirarmos da frase, esta deixa de fazer sentido. Ou haverá outra interpretação?

Muito obrigada, desde já. 

Rúben Manuel Bettencourt Professor Povoação - S. Miguel, Açores, Portugal 24K

Como classificar a segunda oração da frase: «O avô chegava a mentir, de tanto medo que tinha dela.», causal ou consecutiva?

Se, por um lado, a oração é marcada pelo conector tanto... que, típico das consecutivas, e pelo facto de exprimir o grau de intensidade («de tanto medo»), por outro lado, a relação de sentido entre as duas orações é de consequência - causa, sendo o medo que "o avô ... tinha dela" a causa para o facto de ele lhe mentir.

Assim, tendo em conta o facto de a oração subordinada possuir formalmente os marcadores indicativos das subordinadas consecutivas, mas evidenciar um nexo semântico causal, como classificá-la corretamente: causal ou consecutiva?

Eulália Gaspar Professora Lisboa, Portugal 16K

Na frase «Ninguém entra no laboratório», qual o tipo de sujeito? Qual a função sintática de «no laboratório»?

Obrigada.

José Santiago Professor Brasília, Brasil 3K

«O Cortiço, de Aluísio Azevedo, é um romance naturalista.», «O cachorro soltou-se da coleira.» Na primeira oração, o termo «de Aluísio Azevedo» é um aposto explicativo? Na segunda, o termo «da coleira» é um objeto indireto, adjunto adverbial de lugar ou complemento circunstancial?

Desde já agradeço a ajuda dispensada.

Iolanda Marisa Alexandre Batista Professora Lisboa, Portugal 2K

Na frase «desencadeando antipatia e recusa da aproximação entre os mortais quando o caos aparece no horizonte», qual é a função sintática de «entre os mortais»? Complemento do nome de «aproximação» ou modificador do grupo verbal de «desencadear»? 

Grata pela atenção.