No caso de eu estar transcrevendo um trecho de texto entre aspas e o trecho originalmente ter um ponto final, mas também ocorrer de ser final do meu período, eu coloco o ponto final antes das aspas, depois, ou dois pontos finais?
Ex.: «[...] da mesma forma que foi dito.», «[...] da mesma forma que foi dito». ou «[...] da mesma forma que foi dito.»?
Qual a expressão correta: «ao fim e ao cabo» ou «no fim e ao cabo»? Os dicionários e gramáticas que tenho consultado apresentam apenas a primeira destas expressões, que é também aquela que mais se lê e ouve. No entanto, parece-me mais lógica e correta a segunda, pois, ao desmontarmos a redundância que a expressão procura, ficamos com as expressões isoladas «no fim» e «ao cabo» (redução de «ao cabo de»), ambas corretas. Da desmontagem da primeira expressão, resulta o primeiro membro «ao fim», que não consigo considerar correta. "No fim de contas", em que ficamos?
«– Ele está morto, ou por outra, pensa convictamente que está.»
Na frase acima, as vírgulas estão corretamente colocadas?
Obrigado.
Surgiu uma controvérsia em torno da expressão «tá-se bem», a que, por curiosidade, fui dar num site de conjugação de verbos onde me surgiu o verbo "estar-se". Está todo conjugado e parece-me correcto, embora tenha dúvidas se tal pode ser chamado de verbo. Apesar da dúvida, penso que se trata de assuntos diferentes.
Portanto, no primeiro caso a dúvida é se o correcto é "tá-se", ou "tasse". No segundo caso, se existe este verbo e se o se é um pronome pessoal reflexo que depois nas diferentes conjugações se ajusta ao sujeito.
Desde já agradeço a ajuda que possa receber.
Eu leio há muito tempo em textos técnicos de Matemática construções do tipo «Se um conjunto é finito, então qualquer subconjunto deste também é». Ou, quando muito, «Se um conjunto for finito, então qualquer subconjunto deste também é.» Essas parecem-me erradas (um erro aparentemente oriundo de um anglicismo). A que me parece correta é a seguinte: «Se um conjunto for finito, então qualquer subconjunto deste também será.»
Assim, tenho esta dúvida: em uma frase condicional do tipo «Se (...), então (...)», o verbo na oração subordinada deve necessariamente estar conjugado no modo conjuntivo? Ademais, pode-se estabelecer alguma relação a priori entre os tempos nos quais os verbos das orações principal e subordinada são conjugados?
Agradeço desde já.
Estou a fazer uma análise de conteúdo do discurso jornalístico sobre o crime. Deparo-me frequentemente com a expressão «morta a tiros de caçadeira» e ainda «disparou a matar». Para além da violência associada às expressões, fico com curiosidade sobre se, do ponto de vista da língua portuguesa, estarão corretamente formuladas.
Agradeço, desde já, a vossa atenção.
Não consigo entender a diferença entre referência, referente e denotação.
Peço, por favor, uma explicação com exemplos para ajudar a compreender, visto que já vi as definições e não sei como distinguir esses conceitos.
O que caracteriza o discurso direto livre? Como se distingue este do discurso indireto livre?
Obrigada.
A resposta à questão «localiza a ação no espaço e no tempo», segundo o que aprendi, é a seguinte: «A ação decorre/ passa-se,...»
Contudo tenho visto esta resposta: «A ação localiza-se...» É correto responder-se «localiza-se»?
Obrigada!
Qual o significado da expressão «de que adianta»? Está correta esta frase?
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