Um pequeno livro que apresenta pistas para a compreensão do atual valor económico da língua portuguesa à escala mundial.
«Há de dever-se ao senhor D. José (isto é: José Francisco Xavier de Paula Domingos António Agostinho Anastácio de Bragança), Príncipe do Brasil, este surto floral e curto ramalhete poético que se encontra recuperado, registado, gravado, pela mão de Inocêncio Francisco da Silva, e que foi dedicado a um dos seus pratos culinários mais pobres que jamais a Península Ibérica ousou inventar: a chanfana» – assim começa o estudo que o jornalista e escritor português Fernando-António Almeida (Condeixa-a-Nova, 1939) dedica a um conjunto de nove poemas inseridos em Poesias joviaes e satyricas, de Antonio Lobo de Carvalho (1730-1787), obra só publicada postumamente e muitos anos depois, em 1852.
A mais recente publicação de Marco Neves reúne curiosidade e dificuldades de natureza linguística, num formato de almanaque, destinada ao grande público.
A obra Discurso Académico: uma área disciplinar em construção reúne um conjunto de artigos que traçam o panorama no plano da investigação em torno do discurso académico, uma disciplina que se retende afirmar no âmbito da linguística aplicada em Portugal.
«[Nesta obra] aproveita[-se] o que o AO 90 tem de positivo e mantém [-se] o que da equilibrada norma de 945 pode ou deve conservar-se» – é o ponto de partida deste livro da autoria de D´Silvas Filho, sob a chancela da editora Guerra & Paz.
Um novo livro * de Marco Neves, desta vez, sobre tradução, dirigido a quantos se interessam por pelo tema, no plano profissional ou por simples curiosidade. Um livro que, à semelhança de um outro do autor, alerta para os mitos que o grande público muitas vezes manifesta sobre o que é o ato de traduzir e o que a tradução pode ou não pode fazer.
* Edição da Guerra & Paz
33 ofícios e profissões, uns já «desaparecidos, outros adaptados aos tempos modernos», descritos por um dos maiores conhecedores do Porto e das suas histórias, o veterano jornalista Germano Silva.
Palavras que Falam por Nós, da autoria do professor universitário português Pedro Braga Falcão (sob a chancela da editora Clube do Autor), leva-nos até ao latim, ao grego e ao indo-europeu para nos lembrar o que a história da cada palavra que usamos no dia a dia tem um sentido preciso... que convém conhecer bem para melhor falarmos e escrevermos.
Um livro que, no estilo vivo e polémico do seu autor, o linguista, escritor e tradutor português Fernando Venâncio, vem reforçar uma perspetiva sobre as origens da língua portuguesa que há anos ganha maior afirmação: a de que o português está longe de ser a consequência linguística direta da criação do reino de Portugal no século XII. Uma visão que se funda nas palavras e no seu passado, é sublinhado nas páginas desta obra: «Este é […] um livro sobre palavras, sobre a história delas e sobre estruturas que elas escondem. É também um livro de divulgação de conhecimentos.» (p. 17).
A Associação Portuguesa da Linguística lançou a sua primeira revista temática, subordinada ao tema da avaliação de aprendizagens gramaticais. Esta publicação reúne textos de um conjunto de autores que abordam diferentes questões do ensino, aprendizagem e avaliação de âmbito gramatical, em sentido lato.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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