Na linguagem científica não há nada pior do que a ambiguidade. Em jornalismo também. As ideias devem ser transmitidas de forma directa, simples e o menos ambígua possível. Essa é, aliás, uma regra quase geral: convém falar claro! Nos textos que nos rodeiam, contudo, desde algumas peças de mau jornalismo a inúmeros exemplos de literatice opinativa, abundam os subentendidos. (...)