O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.

«Não sou daqueles que recusa», ou «não sou daqueles que recusam»? Eça de Queirós é «um dos escritores que contribuíram para o prestígio da literatura portuguesa», ou Eça de Queirós é «um dos que contribuiu»? Em artigo publicado no Diário do Alentejo de 6 de Março de 2009, Maria Regina Rocha socorre-se de um saboroso trecho literário do escritor brasileiro Fernando Sabino para voltar a um tema recorrentemente questionado.

 

 

Em dia dedicado às línguas maternas, Ana Martins, no semanário Sol, de 21 de Fevereiro de 2009, propõe uma breve reflexão sobre a assunção do inglês como língua franca.

O que está para além da simples classificação gramatical das palavras – também podia ser o título deste artigo de Ana Martins no Sol.

 

Falamos português, e não espanhol, francês ou romeno (outras línguas românicas), por uma série de factores que contribuíram para a construção da nossa identidade», escreve Maria Regina Rocha, na sua coluna "A vez… ao Português", no Diário do Alentejo, de 6 de Fevereiro de 2009.

 

 

Alguns exemplos de porque é que não basta saber os significados das palavras e das frases para saber comunicar eficazmente (um artigo de Ana Martins no Sol).

Artigo de Maria Regina Rocha, na sua coluna "A vez... ao Português" do "Diário do Alentejo" de  23 de Janeiro de 2009, sobre a ancestralidades de seis palavras à primeira vista tão diferentes.

Uma viagem à volta dos meses anos  neste artigo da professora Maria Regina Rocha na sua coluna "A vez… ao Português", no Diário do Alentejo de 9/01/ 2009.

 

 

Os vários matizes dos neologismos são o tema deste texto publicado no Sol.

 

Pode-se falar por palavras que não existem? Pode. Lembram-se do ilustre prefeito de Sucupira, Odorico Paraguaçu (da novela O Bem-Amado)? As respostas às acusações da oposição estavam sempre prontas, mais ou menos nestes termos: «Isso são declarações inverídicas, sem-vergonhistas e demagogistas!»

Era uma caricatura, claro, mas não está toda a caricatura fundada na realidade?

Para que serve estudar os fenómenos de evolução da língua? Ana Martins responde em mais um artigo do semanário Sol.

 

Consta do programa do 9.º ano: «Descobrir (sic) algumas formas históricas ou recentes de mudança da língua; observar (sic) palavras em que ocorram alguns processos de evolução fonética.» O que isto quer dizer, provavelmente, é que os alunos devem dominar noções básicas de etimologia.

À volta do Natal

A origem da palavra Natal. E porque se designa missa do galo à celebração católica da passagem de 24 para 25 de Dezembro? Finalmente: são os pais natal ou os pais natais? Artigo de Maria Regina Rocha no Diário do Alentejo de 26 de Dezembro de 2008.