Um equívoco próximo do que ocorre entre palavras parónimas dá azo a um breve comentário a duas expressões usadas nas intervenções policiais: «cão pisteiro» e «binómio cinotécnico». Um apontamento do consultor Carlos Rocha.
Um equívoco próximo do que ocorre entre palavras parónimas dá azo a um breve comentário a duas expressões usadas nas intervenções policiais: «cão pisteiro» e «binómio cinotécnico». Um apontamento do consultor Carlos Rocha.
Artigo do jornalista brasileiro Carlos Castilho, transcrito, com a devida vénia do Observatório da Imprensa, com a data de 24 de agosto de 2008.
«O verbo trolar tem origem na palavra inglesa troll, que é, nos dias de hoje, frequentemente utilizada para descrever situações relacionadas com discussões na Internet em que alguém deliberadamente escreve um comentário para fazer troça de outro» – escreve Inês Gama, consultora do Ciberdúvidas, neste apontamento sobre o verbo trolar, a propósito da discussão desta palavra no último Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer (transmitido na madrugada de 4 de novembro, no canal de televisão SIC Notícias).
«Enquanto no português de Portugal o «premir» usa-se apenas para ações físicas, no português do Brasil usa-se também para ações psicológicas» – assinala o consultor Paulo J. S. Barata acerca de uma ocorrência de premir reveladora de um processo de extensão do significado deste verbo no português do Brasil.
O que significa, de facto, ser judeu? Aldo Bizzocchi faz uma viagem histórico-linguística em busca da justificação para o uso incorreto do termo judeu para designar um povo.
A guerra Israel-Hamas tem sido um terreno fértil para o surgimento de novas palavras e outras expressões que, não sendo novas, são recorrentes nos discursos e na comunicação social, como são casos expressões com recurso ao adjetivo humanitário.
Texto da autoria da consultora do Ciberdúvidas Sara Mourato.
A cobertura noticiosa de um generalizadamente descrito «casamento real», como se tratasse, até, do primeiro casamento real realizado em Portugal em três décadas» — quando Portugal é uma República que aboliu a monarquia há 113 anos.
Artigo da jornalista portuguesa Bárbara Reis, transcrito, com devida vénia do diário português Público. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
Os múltiplos usos – e correspondentes sentidos semânticos – do advérbio jamais e «as novas ortodoxias» linguísticas no espaço mediático português, tais como «cidadãos seniores», «Estado social», «alterações climáticas», «digitalização», «causas fraturantes» ou «direitos LGBT+» .
Crónica do jornalista José Júdice, transcrita, com a devida vénia, do semanário Tal&Qual, de 4 a 10 de outubro de 2023. Escrita segundo a norma ortográfica de 1945.
«A diferença entre espera, expectativa e esperança é o grau de certeza que temos de que algo aconteça» – observa o linguista brasileiro Aldo Bizzocchi neste apontamento publicado em 10 de julho no blogue Diário de um Linguista, a respeito da história do campo lexical da esperança.
O Jornal de Notícias, a propósito das Jornadas Mundiais da Juventude, que se realizam em Portugal a partir de 1 de agosto de 2023, apresentou, em 18 de julho de 2023, a denominação de nove peças de roupas ou acessórios utilizados pelo Papa Francisco.
Texto da autoria da jornalista Emília Monteiro
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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