O anglicismo CEO de novo escusadamente usado – agora para designar o novo diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde português.
O anglicismo CEO de novo escusadamente usado – agora para designar o novo diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde português.
«Na fala da gente comum é onde o português pulsa com maior força e vitalidade, pois que é vivo, livre e cheio da alma da sua gente» – defende a linguista Edleise Mendes (Universidade Federal da Bahia), salientando o interesse da fala popular para o conhecimento da língua.
Um apontamento elaborado e lido para o programa Páginas de Português, em 2 de abril e 28 de agosto de 2022.
«A redundância nem sempre é nociva à comunicação – pelo contrário, a maior parte dos nossos enunciados contém várias redundâncias justamente para garantir a eficácia da comunicação em face do ruído» – sustenta o linguista Aldo Bizzocchi neste apontamento publicado no mural Língua e Tradição (Facebook), em 14 de agosto de 2022, e aqui transcrito com a devida vénia.
«Do Ó da Curva do Corcovado, que assim se chama, à língua desengravatada das crónicas, às Palmeiras Imperiais do Jardim Botânico – uma carta de amor ao Brasil, nos 200 anos da Independência.»
Crónica do jornalista português Ferreira Fernandes, publicada no jornal digital Mensagem de Lisboa, com a data de 7 de setembro de 2022.
«Em Angola, ainda hoje, é considerado angolano alguém que fale bem português, que tenha um nome português» – afirma o geógrafo Asaf Augusto, na entrevista que concedeu à socióloga Carlota Moura Veiga (Centro de Investigação e Estudos de Sociologia – CIES-IUL) e na qual deu conta da sua investigação sobre o fluxo migratório de cidadãos portugueses para Angola na sequência da crise financeira mundial de 2008. Transcreve-se aqui, com a devida vénia, um extrato dessa entrevista, incluída em setembro de 2022 em OEm Conversations with, publicação periódica de entrevistas do Observatório da Emigração, do CIES-IUL do ISCTE-IUL.
Referência do texto integral; Moura Veiga, Carlota (2022), “Colonialismo e emigração portuguesa para Angola: entrevista com Asaf Augusto”, OEm Conversations With, 31, Observatório da Emigração, CIES, Iscte, Instituto Universitário de Lisboa.
«Muito mal se anda a escrever nos media portugueses», escreve neste apontamento o jornalista João Alferes Gonçalves, a propósito de uma noticia de um acidente rodoviário, publicada no jornal Correio da Manhã, do dia 7 de setembro de 2022.
Participação do sociólogo e ativista Miguel de Barros em 7 de setembro de 2022 no programa Opinião de... (RDP África), a respeito da situação preocupante do sistema do ensino público na Guiné-Bissau, a qual se agravou em 2020 com dificuldades governamentais em gerir o setor, com uma vaga de greves e com a pandemia de Covid-19.
Em 1988, a professora brasileira Rosa Virgínia Mattos e Silva (1940-2012) publicava* um artigo onde fazia uma síntese da evolução e da situação do português. Recordamos aqui alguns pontos diretamente relacionados com a situação do português do Brasil.
* Na Revista ICALP, vol. 12/13, junho-setembro de 1988, 13-28.
Uma crónica na qual o escritor Miguel Esteves Cardoso explora a significação e os usos da expressão «não há palavras», publicada no jornal Público de 5 de setembro de 2022. O texto segue o Acordo Ortográfico de 1945.
«Até que ponto soube o Brasil tornar sua uma língua imposta?» pergunta* a jornalista portuguesa Isabel Lucas. «A tentativa de resposta – adianta – começa no Museu da Língua Portuguesa e passa por uma história feita de zangas e contaminações: do tupi aos quilombos, passando por um tratado pombalino e pela literatura enquanto construção de identidade também linguística. Que língua é a língua brasileira? É o português brasileiro.»
*in jornal Público, do dia 27 de agosto de 2022. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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