A incorreta dicção do nome da multinacional sueca do mobiliário e da decoração voltou a ouvir-se no audiovisual português, nos registos noticiosa sobre uma campanha publicitária… ela mesmo polémica. Nela incluída a errada grafia 75.800 euros.
A incorreta dicção do nome da multinacional sueca do mobiliário e da decoração voltou a ouvir-se no audiovisual português, nos registos noticiosa sobre uma campanha publicitária… ela mesmo polémica. Nela incluída a errada grafia 75.800 euros.
«Quem domina a palavra pode seguir dois caminhos: o de empoderar outros grupos ou de censurá-los» – reflete a escritora Sandra Baldé, a partir da sua experiência de portuguesa afrodescendente.
Artigo transcrito com a devida vénia da revista Gerador onde foi publicado em 11 de janeiro de 2024.
A palavra bastante pode pertencer a diferentes classes de palavras, o que é explicado pela professora Carla Marques neste apontamento (divulgado no programa Páginas de Português, na Antena 2, dia 22 de janeiro de 2024).
«Por vezes — conta neste artigo a professora e escritora Dora Gago — , o vocabulário que tenho de explicar é tão elementar que se torna difícil. [Até] houve um aluno que me disse que eu falava com “coisas que pareciam tiradas dos livros”. As “coisas” ou “cenas” corresponderão a palavras, vocábulo que também se vai apagando daquilo que antes se podia chamar de «bagagem vocabular», agora reduzida a um nécessaire, uma daquelas malinhas muito pequeninas, onde colocamos o mais básico quando viajamos.»
«O Brasil conservou muito da antiga pronúncia portuguesa, mas, quanto à pronúncia, a língua que nos irmana evoluiu um /bucadínhu/ diferente na Europa, cheia de peculiaridades» – observa Rafael Rigolon, biólogo e divulgador de temas do português, que neste apontamento, transcrito com a devida vénia do mural Língua e Tradição (Facebook, 20/01/2024), se refere a alguns aspetos da pronúncia padrão e regional dos falantes de Portugal.
«De forma estrita e literal, epistemicídio refere-se à "morte do conhecimento"» – refere o consultor Paulo J. S. Barata sobre o uso de epistemicídio por uma política portuguesa.
Em 4 de novembro de 2024, um líder partidário português – Luís Montenegro, líder do Partido Social Democrata (PSD) –, teceu acusações a respeito do atual líder do PS, Pedro Nuno Santos, utilizando a palavra bandalheira. A consultora Sara Mourato reflete sobre o uso e a história deste vocábulo.
Neste apontamento da consultora Inês Gama, aborda-se Luís Vaz de Camões, cujo nascimento estará a perfazer quinhentos anos, e as formas singulares que cada português tem de declamar Os Lusíadas. Que diferenças existem na entoação e na pronúncia de, por exemplo, «As armas e os barões assinalados»? Alguns alunos do Iscte – Instituto Universitário de Lisboa tentaram responder ao desafio do Ciberdúvidas e demonstraram as variações que, muitas vezes, existem, por exemplo, na forma como se declama este primeiro verso da epopeia, no vídeo que acompanha este texto.
No vigésimo sétimo aniversário do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, a professora Carla Marques passou em revista a etimologia da palavra aniversário e a formação do seu significado.
Apontamento divulgado no programa Páginas de Português, na Antena 2, dia 14 de janeiro de 2024.
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