Lambisgoia, lanfranhudo, malota, polo, remelado, seba, sirigaita e suso são algumas das 42 palavras que caíram em desuso com o tempo – como se aponta neste texto em linha no portal Vortex Magazine, a seguir transcrito na íntegra, com a devida vénia.
Lambisgoia, lanfranhudo, malota, polo, remelado, seba, sirigaita e suso são algumas das 42 palavras que caíram em desuso com o tempo – como se aponta neste texto em linha no portal Vortex Magazine, a seguir transcrito na íntegra, com a devida vénia.
Numa visita que fez ao Bangladeche, o papa Francisco equiparou a maledicência ao terrorismo e certas palavras a armas de destruição. A ideia encontra apoio na investigação científica, que aponta para a capacidade da agressividade verbal de se repercutir nas nossas redes neuronais como um verdadeiro dano físico interno. Terá a metáfora papal tanta realidade como um murro na cara? A linguista Ana Sousa Martins comenta a questão, no apontamento que se segue, lido na rubrica "Cronicando" do programa Páginas de Português, emitido na Antena 2, no dia 13/01/2019.
As metáforas não são apenas artifícios possibilitados pela linguagem. Os instrumentos denominados relógios – do grego hōrológion, «quadrante solar em que se lê a hora», por via latina – são também «[...] metáforas porque fazem a mesma operação, no plano dos objetos, que as palavras fazem no plano do texto», revela a cronista brasileira Sofia Nestrovski, autora do artigo que, com a devida vénia a seguir se transcreve, do jornal Nexo (em 20/01/2019).
«O populismo é um sintoma de muitos problemas e desafios sérios, genuínos e complexos que o mundo contemporâneo está a enfrentar», sustenta-se neste artigo*, transcrito, com a devida vénia, do jornal Público do dia 1/01/2019,
«Objetivamente – lembra a autora neste texto* –, a palavra América designa as três Américas. [Só que] na comunicação normal entre as pessoas, América designa Estados Unidos da América.» (...)
* apontamento lido na rubrica "Cronicando" do programa Páginas de Português , emitido na Antena 2, no dia 6/01/2019.
Três tropeções linguísticos do primeiro-ministro português António Costa – no plural do verbo haver, na recorrente precaridade e um escusado de na frase «devemos sempre de preservar» – assinalados neste apontamento sarcástico transcrito da revista Sábado de 3 de janeiro de 2019.
Um livro sobre a crise dos refugiados na Europa, escrito originalmente em inglês, é desastradamente traduzido em Portugal, caindo inclusivamente na armadilha de um "falso amigo". Um apontamento de Ana Sousa Martins, coordenadora da Ciberescola da Língua Portuguesa, para a rubrica "Cronicando" do programa Páginas de Português (Antena 2, 30/12/2018).
É irrelevante a qualidade linguística dos textos que aparecem nos rótulos? Parece que não, mesmo quando se comercializam produtos nacionais no mercado estrangeiro – sustenta Carlos Rocha neste apontamento.
«Falar em público não é uma competência inata, aprende-se!», considera a professora Carla Marques, em artigo publicado na Leya Educação de janeiro de 2019, em que enumera cinco erros que quem fala em público deve evitar de todo.
App, blog, bold, lick, clique, like, login, password, press release, username: 10 palavras inglesas recorrentes entre nós... sem necessidade alguma – como lembra a professora Lúcia Vaz Pedro em texto publicado no Jornal de Notícias de 13 de janeiro de 2018, na sua coluna semanal, "Portugal atual".
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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