1. «Quem o alheio veste na praça o despe», «Quem não tenta não inventa», «Quem não tem força não levanta peso», «Quem não se dá com os seus não se dá com ninguém», «Quem não se contenta com o pouco o muito não apanha». Qual o significado destes provérbios? E serão eles mesmo provérbios? Outra das seis respostas disponíveis no Consultório da presente atualização do Ciberdúvidas* é sobre o emprego dos tempos pretéritos do indicativo: «Sonhei que ele morria.» ou «Sonhei que ele morreu.»? E ainda estes dois outros esclarecimentos sobre uso dos termos usuário e sacada.
* Pelas razões já anteriormente expostas, o Ciberdúvidas passou a assegurar as suas atualizações temáticas apenas uma vez por semana – agora à terça-feira. Entretanto, sempre que a atualidade ou a relevância informativa o justificar, não deixaremos de o assinalar nos Destaques que vão sendo renovados neste período.
2. O historiador Sérgio Luís de Carvalho – autor dos livros Nas Bocas do Mundo, Uma Viagem pelas Histórias das Expressões Portuguesas e do Dicionário de Insultos – acaba de publicar, em Lisboa, uma nova obra com a mesma temática, de que damos o devido registo na rubrica Montra de Livros: Na Ponta da Língua, reunindo 200 palavras que «nos podem tornar um pouco mais cultos».