«Sua reportagem, que desvenda passagens nunca antes reveladas da Guerrilha do Araguaia, começa à página 28.»
Pergunto: está correto «à página»? Não seria «na página»? Porquê?
Obrigado.
Podemos usar prontos? Em que situações? E pronto? Pode explicar-me a diferença?
Grato.
Numa resposta sobre fonética que se encontra neste mesmo sítio, li o termo "fonte" no sentido de tipo gráfico. Já tenho ouvido isto de outras fontes (perdão pela repetição, esta palavra hoje está para me irritar... :-)
Então "fonte" não será, mais um exemplo de "Portuguese English", para referir a (in)feliz expressão de JCB, uma espécie de "tradução a martelo" do inglês "font"? Eu tenho preferido dizer "tipo".
É possível a utilização da expressão «começar de» (com a preposição de) como alternativa à expressão «começar a» (com a preposição a)?
Gostaria de saber se existe alguma regra que determine a utilização dos adjetivos longo ou comprido, visto que para algumas coisas usamos longo e para outras comprido; no entanto, percebo que para casos menos comuns não sei determinar qual dos dois seria mais adequado, ou mesmo se ambos poderiam ser utilizados.
Muito obrigada.
Outrem ou outrém?
Gostaria de saber a grafia correcta, bem como a respectiva pronúncia.
Dever-se-á pronunciar como, por exemplo, 'alguém' ou 'ninguém'? Ou devemos acentuar a primeira sílaba?
Muito obrigada.
Sou estudante de português como língua estrangeira na Colômbia. Gostaria de saber se existe alguma diferença na utilização dos verbos costumar e acostumar. É correto dizer: «Eu estou costumada» ou «Eu estou acostumada»; «Eu costumo» ou «Eu acostumo»?
Muito obrigada.
«Se tivesse acertado na lotaria, eu estava/estaria milionário.»
«Se eu fosse a ti eu fazia/faria os trabalhos de casa.»
Ambas as possibilidades apresentadas para cada frase estão bem aplicadas?
Quais são os seus tempos, exactamente?
Antecipadamente grato.
No domingo, dia 28 de Setembro [de 2003], lia-se em título no jornal “Público”:
«Trabalho faz cada vez mais mal à saúde».
Ora, considerada a minha aprendizagem já um pouco antiquada, eu usaria o adjetivo pior em substituição de mais mal. No entanto, e depois de
consultar a vossa página, ainda fiquei mais confusa!
Pergunto: será que, também neste exemplo, poder-se-á dizer/escrever das duas formas? (tenho plena consciência da evolução da língua, mas não se estará a cair em laxismos linguísticos?)
Grata pela vossa ajuda/esclarecimento.
Estando a trabalhar numa área em que as questões da tutoria se colocam, tenho sido confrontado, com alguma frequência, com a presença da palavra mentor, num conceito algo diferente (menos formal) do de tutor.
Gostaria de colocar duas questões:
1.ª – É correcto usar a palavra mentor e mentoria por analogia com o que foi aconselhado para tutor e tutoria?
2.ª – Qual a palavra que devemos usar para a pessoa que beneficia mais dessa influência (no inglês "mentee"?)? Podemos dizer mentorante? E a que expressão recorrer, dentro da mesma lógica, para a pessoa que se relaciona com o tutor?
Obrigado por mais esta ajuda.
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