Apesar de o alfabeto português ter passado incluir letras como k, w e y*, elas usam-se em contextos restritos como: «Antropónimos originários de outras línguas e seus derivados (ex. Kank, kantismo, etc.); em topónimos originários de outras línguas e seus derivados (ex. Kwanza, kuwait, kuwaitiano, etc.); em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional (ex. KLM, W - oeste, etc.)» . No restante vocabulário, existindo forma aportuguesa, é ela que deve preferir-se. É o caso, portanto, de pitaia, embora os dicionários registem igualmente a forma: "pitaya".
* Cf. Base I do Acrodo Ortográfico de 1990.