Em teoria, segundo as regras – com formas verbais terminadas em -s, este desaparece o pronome o(s)/a(s) passa a lo(s)/la(s) –, fica «é melhor levare-la para a cozinha».
Contudo, na prática, evita-se a conjugação pronominal da 2.ª pessoa do singular do infinitivo flexionado, talvez porque, soando como "levarla", soe como um erro, por levá-la. A estrutura alternativa é empregar a construção impessoal, com o infinitivo não flexionado («é melhor levá-la»), ou recorrer à uma oração finita («é melhor que tu a leves»).