Penso que esta dúvida que apresento já terá cruzado as mentes de muito boa gente e foi com alguma surpresa que não a vi aqui exposta no Ciberdúvidas (apesar de existir aqui o esclarecimento de uma dúvida a propósito do vocábulo bretão).
Vi-me recentemente confrontado com uma tradução sobre a história da Grã-Bretanha em que os termos "Britain" e "Great-Britain" são usados para referir coisas distintas.
Devo dizer que me debrucei um pouco sobre o assunto, mediante o pouco tempo que tinha à disposição para entregar o trabalho, e penso que o resultado, longe de estar mau, não me deixou totalmente esclarecido e/ou convencido.
Gostaria de ouvir algum dos ilustres consultores deste belo serviço de utilidade pública a pronunciar-se sobre este assunto.
"Britania", "Britain" e "Great-Britain" — quais as respectivas traduções para o português e o seu enquadramento histórico? E qual a distinção que há a fazer entre estas e a Bretanha (francesa)?
Agradeço desde já toda e qualquer atenção dispensada a esta minha questão.
Continuação do bom trabalho.
Agradecia a amabilidade de me dar um sinónimo para a palavra chafedes que aparece no livro de Miguel Torga Bichos, cujo significado não aparece em qualquer dicionário.
Grata pela atenção.
O que é um verbo significativo? Li o artigo, e a minha dúvida continuou, pois refere apenas que a classificação verbo copulativo não se opõe à de verbo pleno. E não explica o que é um verbo significativo.
Obrigada pela atenção.
Na frase «É isso que eu peço à ciência: que me faça apaixonar. É o mesmo que eu peço à literatura» (Mia Couto, Pensatempos, Lisboa, Editorial Caminho), podemos considerar o primeiro que um conector de integração, um conector de retoma, ou uma expressão de realce?
Qual a origem da palavra brevê, que significa «licença para pilotar aviões»?
É correto utilizar a expressão «centros geográficos» ao se referir às diversas regiões do país, ou não se pode empregá-la no plural sob o argumento de que centro no sentido geográfico é único?
Escreve-se na Nova Gramática de Português Contemporâneo que Espanha, França, Itália e Inglaterra, precedidos de preposição, são usados muitas vezes sem artigo. Qual é o factor decisivo no uso do artigo com estes países? Será mais elegante dizer «Estive em Espanha» do que «Estive na Espanha»? Como é que devo interpretar então a diferença entre as duas expressões?
E por exemplo encontrei as seguintes expressões: «Turismo na Espanha» e «Turismo da Espanha» (na Wikipédia...).
Quando, então, ouvirei «na Espanha» e quando «em Espanha»? «Na Inglaterra» e «em Inglaterra»? «Na Itália» e «em Itália»? «Na França» e «em França»?
A vila que se chama Burgau no Algarve é utilizada com artigo agora, mas antes não o era. Porquê esta mudança?
E diz-se «na Ponta Delgada» ou «em Ponta Delgada»?
Nos Açores há uma cidade chamada «a Lagoa», mas antes usava-se sem o artigo. Porque é que agora se usa com o artigo?
Muito obrigada.
Queria saber qual é o significado do «bem andou» no seguinte contexto:
«Bem andou o acórdão recorrido em reconhecer à recorrente contenciosa o direito aos juros de mora.»
Quais são as diferenças entre estruturalismo, gestaltismo, behaviorismo e psicanálise?
Os adjectivos desumano e inumano são sinónimos? Podem ser utilizados no mesmo contexto (p. ex., «a violência doméstica é um comportamento inumano/desumano» e «um monstro é um ser desumano/inumano»)?
Obrigada.
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