Na frase «olhou para um e outro lados», podem dizer-me se "lados" deve ir para o plural, ou ficar no singular? «Olhou para um e outro lado»?
Muito obrigado.
Aproveito para lhes dar os parabéns e manifestar-lhes a minha gratidão por terem criado este site que, não o parecendo, contribui, mais do se pensa, para falarmos e escrevermos um português digno.
Saudações.
Gostaria de saber se podemos dizer «ele fez-se amigo de mim», ou se devemos dizer apenas «ele fez-se meu amigo». Se não for possível, gostaria de saber a razão, sobretudo porque creio ser possível dizer «ele fez-se amigo dele/ele fez-se amigo de João», assim como «ele fez-se seu amigo», etc.
Obrigado e continuação do bom trabalho.
Gostaria que me dessem, por favor, o vosso parecer inequívoco sobre o problema de saber se se escreve "maturo" ou "maduro". De preferência, agradecia que me dissessem pelo menos qual a melhor opção (se é que ambas são válidas), sem alegar que o importante é «sentir a língua», como por vezes tenho visto respondido em perguntas de mais difícil resposta (julgo que não é o caso desta).
Muito obrigado pela vossa ajuda ao longo destes últimos tempos.
Li no jornal Público a seguinte frase:
«Nas últimas duas semanas, 32 palestinianos e sete israelitas morreram na mais recente onda de violência em Jerusalém e na Cisjordânia – a mais grave dos últimos anos e que muitos consideram ser o início de uma terceira intifada (revolta), depois das iniciadas em 1987 e em 2000.»
A minha dúvida é a seguinte: é aceitável coordenar uma oração relativa com outra estrutura que não uma oração relativa? Ou seja, para escrever «e que» não temos de ter antes um que? Creio que a frase deveria ser como a apresento de seguida, mas queria ter a certeza:
«Nas últimas duas semanas, 32 palestinianos e sete israelitas morreram na mais recente onda de violência em Jerusalém e na Cisjordânia – que é a mais grave dos últimos anos e que muitos consideram ser o início de uma terceira intifada (revolta), depois das iniciadas em 1987 e em 2000.»
Muito obrigado.
Certa vez, numa conversa com um amigo meu, eu disse «ele não se enxerga», com o sentido de «ele não tem noção do que faz/diz». Ao que o meu amigo respondeu: «Estás a falar segundo o novo Acordo Ortográfico» – já que é um lugar-comum dizer-se que escrever no novo Acordo Ortográfico é escrever como os brasileiros... De facto, reconheço esta expressão mais como brasileira, mas pergunto: é errado em Portugal dizer-se ou escrever-se «ele/ela não se enxerga» com o sentido de «ele/ela não tem noção do que faz/diz» ou «não vê o defeito que tem em si mesmo/a»? É que a expressão «ele não se enxerga» parece-me mais expressiva! Também já ouvi a expressão «ele não se manca».
Desde já agradeço a vossa resposta.
Tenho encontrado com frequência a expressão pop-up store, referente a uma loja que abre para fazer negócio durante um período curto.
Não haverá expressão portuguesa equivalente? A expressão inglesa é mesmo necessária?
Como se escreve o topónimo Mira-Sintra (com, ou sem, hífen)?
Num livro que estou a rever, a autora escreve «clariaudiente» e precisa que o termo significa o oposto de «clarividente». [...] Este termo existe mesmo?
Muito obrigado. E parabéns pelo vosso trabalho: é uma ajuda preciosa!
Gostaria que me esclarecessem como fica a seguinte frase na passiva:
«O filho foi chamar o pai.»
Obrigada pela vossa sempre preciosa ajuda.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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